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Concorrência de verdade no crédito vai começar, dizem fintechs após regulação do BC

“A regulação deve ampliar o mercado de fintechs, uma vez que elas terão maior liberdade e o respaldo legal”, emenda Sandro Reiss, fundador e presidente da fintech de crédito pessoal Geru.

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(Reuters) - A regulamentação das fintechs de crédito aprovada nesta quinta-feira pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) deve intensificar a oferta de empréstimos com taxas menores, ampliando a concorrência com os grandes bancos, disseram executivos das plataformas de serviços financeiros.

“O volume movimentado pelo setor ainda é insignificante, mas isso deve começar a mudar”, disse à Reuters Bruno Poljkan, diretor da Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD), que tem 20 sócias. A entidade estima que, juntas, essas instituições geram algo em torno de 2 bilhões de reais em crédito por ano.

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Uma consequência provável da regulação, segundo o sócio e presidente da Creditas, Sergio Furio, é que várias fintechs se preparem para ter uma atuação totalmente autônoma. Atualmente, para operarem, essas plataformas precisam de uma parceira com uma instituição financeira autorizada a operar pelo Banco Central.

Com a regulação, fintechs que tenham ao menos 1 milhão de reais em capital poderão buscar uma licença no BC para atuar como instituição financeira com regras mais simplificadas.

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“As fintechs possam tomar a decisão entre manter as parcerias com instituições tradicionais ou alçar voos sozinhas”, afirmou Furio.

Outra consequência da regulação é que os volumes que as fintechs devem receber de grandes investidores internacionais, como fundos de private equity, tendem a crescer, segundo os empreendedores do setor.

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“Os volumes de investimentos certamente devem crescer agora, porque o investidor fica mais seguro com um marco regulatório definido”, disse Poljkan é também diretor da Just, fintech de crédito do portal de finanças pessoais Guia Bolso, que recebeu 125 milhões de reais de investidores capitaneados pelo fundo sueco Vostok Emerging Finance, em outubro passado.

“A regulação deve ampliar o mercado de fintechs, uma vez que elas terão maior liberdade e o respaldo legal”, emenda Sandro Reiss, fundador e presidente da fintech de crédito pessoal Geru.

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Por Aluisio Alves

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