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Confins completa 30 anos de seu primeiro voo oficial

O Aeroporto Internacional Tancredo Neves completa nesta quinta-feira (02) 30 anos de seu primeiro voo oficial. Terminal aéreo de Confins, que foi inaugurado em 1984 e chegou a ser considerado como "elefante branco", vai ser privatizado

Aeroporto Internacional Presidente Tancredo Neves/ Confins. Data: 14-02-2011 Crédito: Lúcia Sebe/Secom MG (Foto: Voney Malta)
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Minas247 - Nesta quinta-feira (02/01), o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, de Cofins completa três décadas de vida de seu primeiro voo oficial. O terminal aéreo, que foi inaugurado em 1984 e chegou a ser considerado como "elefante branco", vai ser privatizado neste ano, segundo primeira parte da série de reportagens do site Estado de Minas em.com.br), escrita por Pedro Rocha Franco, sobre a história e o futuro do aeroporto.

De acordo com a reportagem, o primeiro voo que marcou a inauguração do aeroporto aconteceu às 4h e foi protagonizado por Boeing da Transbrasil, procedente do Rio de Janeiro e carregado de malotes dos Correios. A abertura do aeroporto aconteceu em meio à obras inacabadas e o terminal em construção, com a capacidade de receber somente metade dos 5 milhões de passageiros previstos e devido a esses imprevistos a solenidade não contou com a burocracia das formalidades nem a presença de políticos.

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"Inaugurado pela manhã, à noite Confins receberia um avião vindo de São Paulo, tendo o terceiro-sargento da Polícia Militar de Minas Gerais João da Matta Ataíde entre os passageiros. Ganhador da Corrida de São Silvestre na virada de 31 de dezembro para 1º de janeiro, o atleta seria o primeiro a ser recepcionado com pompa no aeroporto, feito que se repetiria nos anos seguintes, principalmente com jogadores de futebol contratados por Atlético e Cruzeiro", ", diz um dos trechos da reportagem do EM.

No mesmo dia da inauguração, o primeiro voo regular de passageiros pousava por volta das 6h50, vindo do Rio de Janeiro. O Boeing 737 da extinta Vasp descia em Minas para minutos depois seguir para Brasília, Goiânia e Cuiabá. Na ocasião, o Cofins foi o segundo aeroporto para voos comerciais na Grande Belo Horizonte, com o objetivo de resolver a saturação do terminal da Pampulha, que, em 1980, recebia 500 mil passageiros acima da capacidade operacional.

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Depois de receber os primeiros pousos de aeronaves que eram impedidas de descer no aeroporto da Pampulha, os operários continuaram as obras do terminal e das demais estruturas do aeroporto, classificado pelo então ministro da Aeronáutica, Délio Jardim Mattos, como "um novo marco de desenvolvimento e progresso na Região Metropolitana de Belo Horizonte", segundo consta na reportagem do EM.

"Além da maior pista de pouso do país, apta a receber os Boeings 727 e 747 e o Airbus 300, Confins era destacado pelas pontes de desembarque, que permitiam ao passageiro entrar e sair do avião com acesso direto ao terminal. Os fingers eram sinônimo de modernidade para a época", diz a notícia.

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Ainda de acordo com a publicação do portal, somente um ano e meio depois do primeiro pouso, o sobe e desce de aeronaves comerciais seria autorizado. "O início das operações em Confins poria fim ao drama da Pampulha, que estava superlotado e era inundado nos dias de tempestade", diz a notícia.

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