Consórcio Brasil Central articula frente em Brasília
Consórcio passará a ter um braço para defender seus interesses no Congresso Nacional; criação da Frente Parlamentar do Brasil Central deve ser confirmada nesta segunda-feira; fundado em conjunto pelos governadores de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Distrito Federal, consórcio é constituído de forma a fomentar o desenvolvimento econômico e social dos estados da região com base em ações, programas e projetos em várias áreas: agropecuária, industrialização, infraestrutura e logística, educação, empreendedorismo, inovação (ciência e tecnologia) e meio ambiente
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Goiás 247 - O Consórcio Brasil Central passará a ter um braço para defender seus interesses no Congresso Nacional. Fundado em conjunto pelos governadores de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Distrito Federal, o consórcio é constituído de forma a fomentar o desenvolvimento econômico e social dos estados da região com base em ações, programas e projetos em várias áreas: agropecuária, industrialização, infraestrutura e logística, educação, empreendedorismo, inovação (ciência e tecnologia) e meio ambiente.
O titular da Segplan, Thiago Peixoto (PSD), deve pedir nesta segunda-feira a criação da Frente Parlamentar do Brasil Central, aponta a coluna Giro, do jornal O Popular. De acordo com o periódico, a ideia é que, além de dar maior peso político ao bloco, o grupo de parlamentares ajude a emplacar eventuais mudanças de legislação que sejam necessárias para dar seguimento a projetos definidos pelo Brasil Central. Thiago se tornará o presidente desta frente. Rogério Rosso (PSD-DF) será o vice-presidente.
Apesar de Tocantins e Rondônia pertencerem à região geográfica Norte e os demais Estados serem da região Centro-Oeste, o bloco foi criado com base nas semelhanças entre seus componentes. Além de estarem no centro do país e de não terem acesso ao litoral, os Estados têm entre si várias outras características como, por exemplo, terem em seus territórios o bioma Cerrado, que é o segundo mais extenso do Brasil.
Os números confirmam que o potencial da região, que detém 25% do território nacional e que corresponde a 11,27% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, está de fato no setor agropecuário. Nada menos do que 25,68% do que é produzido pela agropecuária no país sai do Brasil Central (dados de 2012). A região, sozinha, tem significativa participação nacional em alguns produtos importantes: algodão (66,21%), soja (44,59%) e milho (26,16%) – dados de 2012/13. Nos rebanhos, a participação também é representativa: 41,89% dos bovinos estão no Brasil Central; 14,84% dos suínos e 10,74% das aves (dados de 2013).
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