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Contra reforma de Temer, policias federais de GO indicam greve

Os policiais federais de todo o Estado de Goiás vão deliberar acerca do indicativo/estado de greve em protesto contra a PEC 287, a PEC da Previdência; assembleia será realizada nesta quarta-feira, 5 de abril, em frente à Superintendência Regional da Polícia Federal (PF); “Fica nítido que o texto da PEC 287 impedirá que a maioria esmagadora dos trabalhadores se aposente, tornando o instituto da aposentadoria fictício”, explica o presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Estado de Goiás (SINPEF/GO), Francisco José da Silva Júnior

Os policiais federais de todo o Estado de Goiás vão deliberar acerca do indicativo/estado de greve em protesto contra a PEC 287, a PEC da Previdência; assembleia será realizada nesta quarta-feira, 5 de abril, em frente à Superintendência Regional da Polícia Federal (PF); “Fica nítido que o texto da PEC 287 impedirá que a maioria esmagadora dos trabalhadores se aposente, tornando o instituto da aposentadoria fictício”, explica o presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Estado de Goiás (SINPEF/GO), Francisco José da Silva Júnior (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Os policiais federais de todo o Estado de Goiás vão deliberar acerca do indicativo/estado de greve em protesto contra a PEC 287, a PEC da Previdência.

A assembleia será realizada nesta quarta-feira, 5 de abril, às 10 horas em frente à Superintendência Regional da Polícia Federal (PF) no Setor Marista. Todos os outros sindicatos da categoria, nos demais estados, realizarão assembleias na mesma data, o que pode indicar uma greve nacional dos policiais federais a ser deflagrada nos próximos dias, explica o presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Estado de Goiás (SINPEF/GO), Francisco José da Silva Júnior.

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“Fica nítido que o texto da PEC 287 impedirá que a maioria esmagadora dos trabalhadores se aposente, tornando o instituto da aposentadoria fictício”, analisa o policial federal. “Tal reforma beneficiará apenas os bancos e entidades de previdência privada, já que tecnicamente a previdência no Brasil não se mostra deficitária".

Em nota de repúdio emitida nesta segunda-feira à proposta do governo a Fenapef – Federação Nacional dos Policiais Federais e seus 27 sindicatos dos policiais federais de todo país afirmam que a reforma “representa o desmonte da previdência pública no Brasil, a medida que impõe regras que atentam contra diversos direitos individuais e sociais assegurados pela Constituição Cidadã”.

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