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Controladores da Usiminas fecham acordo

A Usiminas prepara-se para voltar a crescer, após o acordo que pôs fim à disputa entre controladoras; "Voltamos a ser uma empresa normal", disse o presidente da siderúrgica, Sérgio Leite; o dirigente foi eleito presidente da Usiminas em 2016, mas foi afastado por alguns meses por causa da decisão judicial impetrada pela japonesa Nippon Steel, contra sua nomeação; o mandato do executivo termina em maio, mas a outra acionista, a ítalo-argentino Ternium, é a favor de mantê-lo no cargo. Leite chefiará a Usiminas até maio de 2022

A Usiminas prepara-se para voltar a crescer, após o acordo que pôs fim à disputa entre controladoras; "Voltamos a ser uma empresa normal", disse o presidente da siderúrgica, Sérgio Leite; o dirigente foi eleito presidente da Usiminas em 2016, mas foi afastado por alguns meses por causa da decisão judicial impetrada pela japonesa Nippon Steel, contra sua nomeação; o mandato do executivo termina em maio, mas a outra acionista, a ítalo-argentino Ternium, é a favor de mantê-lo no cargo. Leite chefiará a Usiminas até maio de 2022 (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - A Usiminas prepara-se para voltar a crescer, após o acordo que pôs fim à disputa entre controladoras. "Voltamos a ser uma empresa normal", disse o presidente da siderúrgica, Sérgio Leite.

O dirigente foi eleito presidente da Usiminas em 2016, mas foi afastado por alguns meses por causa da decisão judicial impetrada pela japonesa Nippon Steel, contra sua nomeação. O mandato do executivo termina em maio, mas a outra acionista, a ítalo-argentino Ternium, é a favor de mantê-lo no cargo. Leite chefiará a Usiminas até maio de 2022. 

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"Isso traz um novo tempo para a Usiminas, com continuidade, regularidade. O acordo já trouxe uma repercussão muito positiva dentro do nosso grupo de empregados, em Ipatinga (cidade mineira sede da Usiminas)", acrescentou. As informações foram publicadas pelo Estadão.

Conforme o acordo, cada sócio nomeará o presidente do conselho e o presidente executivo da companhia por dois mandatos consecutivos (com validade de dois anos cada um). Um escolhe o executivo que tomará conta do dia a dia dos negócios e o outro definirá o líder do conselho de administração. Depois, a situação se inverte.

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A diretoria será composta por seis membros, incluindo o diretor-presidente – as nomeações serão divididas de forma igual pelos sócios. Nenhum dos grupos poderá adquirir ações com direito a voto da Usiminas em circulação até o fim do atual acordo de acionistas – a não ser que tenha autorização da outra sócia. Mas as duas controladoras poderá ter o direito de preferência em eventual novas emissão de papéis.

 

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