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COP 21: Goiás firma compromisso para reduzir emissão de poluentes

Em missão na Cop 21, em Paris, o secretário de Cidades e Meio Ambiente, Vilmar Rocha, assinou termo de apoio ao Protocolo Climático de Sâo Paulo e manifestou intenção de promover ação semelhante para o Estado de Goiás; protocolo foi lançado na Embaixada do Brasil na França pela secretária Patrícia Iglecias; programa é uma iniciativa de estímulo à redução das emissões e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas no estado de São Paulo; objetivo é adotar o mesmo protocolo em Goiás

Em missão na Cop 21, em Paris, o secretário de Cidades e Meio Ambiente, Vilmar Rocha, assinou termo de apoio ao Protocolo Climático de Sâo Paulo e manifestou intenção de promover ação semelhante para o Estado de Goiás; protocolo foi lançado na Embaixada do Brasil na França pela secretária Patrícia Iglecias; programa é uma iniciativa de estímulo à redução das emissões e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas no estado de São Paulo; objetivo é adotar o mesmo protocolo em Goiás (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Em missão na Cop 21, em Paris, o secretário de Cidades e Meio Ambiente, Vilmar Rocha, assinou um termo de apoio ao Protocolo Climático de Sâo Paulo e manifestou intenção de promover ação semelhante para o Estado de Goiás. O protocolo foi lançado na última quarta-feira, na Embaixada do Brasil, na França, durante a Cop 21, pela secretária Patrícia Iglecias.

Protocolo Climático de São Paulo é uma iniciativa de estímulo à redução das emissões e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas no estado de São Paulo. Até o momento, o documento já conta com 60 empresas e associações aderentes. Na Embaixada do Brasil em Paris, 25 delas apresentaram casos de boas práticas de responsabilidade socioambiental. “O lançamento internacional do Protocolo Climático de São Paulo foi uma riquíssima oportunidade para mostrarmos o compromisso do Governo do Estado de São Paulo e das empresas que atuam em nosso estado com o enfrentamento das mudanças climáticas. Juntos, vamos construir uma política climática ajustada à realidade de São Paulo, em conjunto com a iniciativa privada”, declarou a secretária Patrícia Iglecias.

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O secretário Vilmar Rocha participou da solenidade e, ao assinar o termo de apoio ao protocolo, declarou que fará algo semelhante em Goiás. “Muitas das empresas que já aderiram a este protocolo também tem indústrias e filiais em Goiás. O que precisamos é estimular ainda mais essas práticas sustentáveis em nosso estado, através de um documento semelhante”, declarou Vilmar Rocha.

O Protocolo Climático de São Paulo é de caráter voluntário, ou seja, nenhuma empresa é obrigada a aderir e não há relação direta com as regras de licenciamento ambiental de empreendimentos. Ele é baseado em sistema progressivo de pontos, atribuídos a informações prestadas por pessoas jurídicas, e não estabelece metas obrigatórias de redução.

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Rede de Governos

Chefiada pelo secretário Vilmar Rocha, a delegação goiana também foi uma das 13 representações de governos regionais que participaram da primeira reunião da Rede de Governos Regionais para o Desenvolvimento Sustentável (nrg4SD, em inglês). Além de Goiás, a reunião contou com a participação do governo da Catalunha, de Welsh, Rio de Janeiro, São Paulo, Fatick, Tombouctou, Québec, Província Ocidental, Lombardia, Minas Gerais, La Réunion e da Ilha do Príncipe Eduardo. O objetivo foi ampliar o diálogo entre as regiões, assim como compartilhar expectativas, atividade e impressões acerca da COP 21.

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Em nome do governo de Goiás, Vilmar Rocha firmou compromissos de ações de mitigação das mudanças climáticas em âmbito regional. “Goiás tem várias iniciativas que contribuem com a meta brasileira de controle do clima. As discussões na COP 21 ocorrem entre governos nacionais, mas a operacionalização do que é decidido fica nas mãos dos governos regionais”, explicou.

Outra ação foi a criação do Conselho Mundial de Energias Limpas, o que, ainda conforme o secretário, vai ao encontro da política goiana para o setor, que é de ampliar a produção de energia solar por meio da isenção de impostos e incentivos fiscais para produção e venda de equipamentos fotovoltaicos. “Nosso objetivo é fazer com que Goiás seja uma referência nacional quando se fala de energia solar”, resume.

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Durante o evento, houve ainda um momento para apresentar oportunidades de cooperação, além de comentários e análises sobre a estrutura e o funcionamento da rede. O nrg4SD está sob constante revisão e aprimoramento por meio dos membros representantes dos governos subnacionais.

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