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Correia: antipetismo do Judiciário é patético

O deputado estadual Rogério Correia (PT) criticou a iniciativa do MP-SP de ingressar no Justiça contra o vice na chapa presidencial do PT, Fernando Haddad; "Infelizmente, um pedaço significativo do Judiciário brasileiro é partidarizado. É de direita e ultimamente não costuma sequer despistar a preferência pelo PSDB", afirmou

Correia: antipetismo do Judiciário é patético (Foto: Dir.: Stuckert)
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Minas 247 - O deputado estadual Rogério Correia (PT) criticou a iniciativa do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) de ingressar no Justiça com uma ação de improbidade administrativa contra o vice na chapa presidencial do PT, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, por suposto enriquecimento ilícito.

"O antipetismo do Judiciário brasileiro chega a ser patético. Infelizmente, um pedaço significativo do Judiciário brasileiro é partidarizado. É de direita e ultimamente não costuma sequer despistar a preferência pelo PSDB", afirmou o parlamentar no Twitter. "Veja o caso do MP paulista, que agora acusa o vice de Lula, Fernando Haddad. Pode apostar: vai ser assim até a eleição. E, a cada subida de Lula nas pesquisas, mais factóides serão criados e explorados pela mídia corporativa, parceira fundamental do Judiciário parcial", acrescentou.

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Correia afirmou que "o MP paulista nunca se interessou pelo envolvimento de Alckmin ou Serra nos escândalos na Dersa e no Metrô de SP". "E agora promove caçada eleitoral contra Haddad, brandindo acusações genéricas de 2012, exatamente após Haddad ter sido confirmado como o escolhido por Lula para vice, disse. "Felizmente, a ficha do povo caiu. Percebeu que foi vítima de manipulação grosseira com o único objetivo de piorar a vida dos pobres, vendendo o Brasil por mixaria às multinacionais e atacando direitos dos trabalhadores. Tanto percebeu que Lula está prestes a vencer no 1° turno".

De acordo com o MP, Haddad "tinha pleno domínio" sobre o fato de a empreiteira UTC ter pago uma dívida de campanha no valor de R$ 2,6 milhões por meio de caixa 2 - valor seria referente à campanha de 2016. 

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O ex-prefeito afirmou que "todo o material gráfico produzido em sua campanha (a prefeito em 2012) foi declarado e que não havia razão para receber qualquer recurso não declarado da UTC". Em nota, ele disse que construtora "teve seus interesses confrontados logo nos primeiros dias da gestão Haddad na Prefeitura de São Paulo, principalmente com a suspensão da construção do túnel da Avenida Roberto Marinho, onde a obra mostrava indícios claros de sobrepreço".

 

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