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Correia: “mentem na cara dura” sobre déficit na previdência

Após um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas apontar que 66% dos brasileiros rejeitam as mudanças na previdência, também afirmou que o "tal déficit da Previdência" é um "mito"; "O que garantem hoje ser o 'déficit da Previdência' nada mais é do que uma manobra contábil. Simplesmente retiraram, da conta apresentada à população, a participação do Estado no orçamento da Seguridade Social", disse; "Mentem na cara dura apenas com a intenção de destruir o Estado social". "Isso é ideologia. E é picaretagem"

Após um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas apontar que 66% dos brasileiros rejeitam as mudanças na previdência, também afirmou que o "tal déficit da Previdência" é um "mito"; "O que garantem hoje ser o 'déficit da Previdência' nada mais é do que uma manobra contábil. Simplesmente retiraram, da conta apresentada à população, a participação do Estado no orçamento da Seguridade Social", disse; "Mentem na cara dura apenas com a intenção de destruir o Estado social". "Isso é ideologia. E é picaretagem" (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Após um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas apontar que 66% dos brasileiros rejeitam as mudanças na previdência, afirmou que o "tal déficit da Previdência, alegado por economistas alinhados com o setor financeiro e repetido ad nauseam pelos jornalistas da mídia corporativa, é um mito". "Mentem na cara dura apenas com a intenção de destruir o Estado social". "Isso é ideologia. E é picaretagem".

"O que garantem hoje ser o 'déficit da Previdência' nada mais é do que uma manobra contábil. Simplesmente retiraram, da conta apresentada à população, a participação do Estado no orçamento da Seguridade Social", disse o parlamentar em sua conta no Facebook.

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"A Constituição determina que a Seguridade Social deve ser financiada pelas empresas sobre a folha de salários, o faturamento e o lucro; pelos trabalhadores sobre seus rendimentos; e pela União pelas contribuições como Cofins e CSLL – registre-se que o Brasil não inovou nisso aí, apenas seguiu o que é feito nas principais economias europeias. Em alguns países, como Dinamarca, Irlanda, Luxemburgo, Suécia e até o Reino Unido, a participação do governo é mais alta do que na média", acrescentou.

"Não podemos aceitar e devemos lutar contra a reforma da Previdência. Que bom que o povo sabe disso e rejeita a tal reforma. É um primeiro passo para voltar às ruas!".

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