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Correia sobre Aécio: “já vai tarde para o lixo da história”

"Finalmente a máscara de Aecinho Malvadeza cai para que o Brasil finalmente o conheça como é: corrupto, golpista e fanfarrão", afirma o deputado estadual Rogério Correia (PT-MG), em referência à delação de Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, que atinge o senador Aécio Neves (PSDB-MG); "Já vai tarde para o lixo da história!", diz Correia; de acordo com o delator, quando o tucano governava Minas, eles dois se reuniram para tratar de um esquema de fraude em licitação na obra da Cidade Administrativa; empresas teriam repassado cerca de R$ 63 milhões em propinas para o tucano

"Finalmente a máscara de Aecinho Malvadeza cai para que o Brasil finalmente o conheça como é: corrupto, golpista e fanfarrão", afirma o deputado estadual Rogério Correia (PT-MG), em referência à delação de Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, que atinge o senador Aécio Neves (PSDB-MG); "Já vai tarde para o lixo da história!", diz Correia; de acordo com o delator, quando o tucano governava Minas, eles dois se reuniram para tratar de um esquema de fraude em licitação na obra da Cidade Administrativa; empresas teriam repassado cerca de R$ 63 milhões em propinas para o tucano (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - "Finalmente a máscara de Aecinho Malvadeza cai para que o Brasil finalmente o conheça como é : corrupto,golpista e fanfarrão", afirma o deputado estadual Rogério Correia (PT-MG), em referência à delação de Benedicto Júnior, ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, que atinge o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Segundo o parlamentar, o tucano "persegue adversários com prisões, ameaças e um verdadeiro exército de pau mandados". "Já vai tarde para o lixo da história!", acrescentou.
 
De acordo com o delator, quando o tucano governava Minas Gerais, eles dois se reuniram para tratar de um esquema de fraude em licitação na obra da Cidade Administrativa para favorecer grandes empreiteiras. A obra, antes orçada em R$ 500 mi, acabou saindo por R$ 2,1 bi. Empresas teriam repassado cerca de 3% em propinas para o tucano, o equivalente a R$ 63 mi. Além de Benedicto Junior, o superintendente da Odebrecht em Minas, Sergio Neves, também confirmou a fraude.
 
"Denuncio o Senador há anos por vários crimes de corrupção, atos de improbidade e prejuízos a Minas e ao Brasil. Após perder as eleições se transformou em responsável direto pela crise que vivemos. Se aliou à FIESP e ao capital financeiro, a deputados e senadores golpistas, parte do MP e STF, grande mídia, sempre em torno de um programa recessivo, entreguista e antipopular", disse Correia.. 
 
"Sempre foi assim: aponta seu dedo sujo para os outros e se protege com 'amigos' que mantém com farras e a preço de ouro nas instâncias superiores do poder e na imprensa por ele comprada, através da irmã", complementou.

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