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Correios acumulam 14 mi de encomendas atrasadas

A greve dos funcionários dos Correios chegou ao 27º dia sem entendimento entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e os trabalhadores do setor; Enquanto a paralisação segue sem data para acabar, Pernambuco já acumula cerca de 14 milhões de encomendas e cartas atrasadas, o que equivale a sete dias da carga postal do Estado; de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), uma média de 2 milhões de volumes são entregues diariamente no Estado e a paralisação atinge 75% da categoria

A greve dos funcionários dos Correios chegou ao 27º dia sem entendimento entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e os trabalhadores do setor; Enquanto a paralisação segue sem data para acabar, Pernambuco já acumula cerca de 14 milhões de encomendas e cartas atrasadas, o que equivale a sete dias da carga postal do Estado; de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), uma média de 2 milhões de volumes são entregues diariamente no Estado e a paralisação atinge 75% da categoria (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - A greve dos funcionários dos Correios chegou ao 27º dia sem entendimento entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e os trabalhadores do setor. Enquanto a paralisação segue sem data para acabar, Pernambuco já acumula cerca de 14 milhões de encomendas e cartas atrasadas, o que equivale a sete dias da carga postal do Estado. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), uma média de 2 milhões de volumes são entregues diariamente no Estado.

A última audiência realizada entre a direção da empresa e e representantes dos trabalhadores se deu nesta segunda-feira (24). Durante a reunião, o representante do Ministério Público do Trabalho, José Neto da Silva, propôs o término da greve, com o pagamento da metade dos dias parados abonados pela empresa. A proposta foi recusada tanto pelo Correios quanto pelo Sintect-PE.

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Em um texto postado no site oficial do sindicato, o secretário geral do Sintect-PE, Hálisson Tenório, afirma que “a audiência de conciliação deixou clara e evidente a truculência da ECT e do governo Dilma”. De acordo com Tenório, além da sugestão do representante do MPT, considerada como “tendenciosa a todo momento para o lado da ECT”, a única proposta da empresa para os funcionários em greve era o "retorno imediato ao trabalho”.

Os trabalhadores estão em greve desde o último dia 30 de janeiro, devido à mudança do plano de saúde dos trabalhadores, que foi do CorreiosSaúde, gerenciado pela própria ECT, para o Postal Saúde, regulado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). De acordo com os grevistas, a mudança foi feita sem a colocação de uma mesa paritária.

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Sem entendimento na última assembleia, a ação dos Correios contra a greve será julgada pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC). O julgamento, entretanto, ainda não tem data marcada, mas deverá acontecer após o Carnaval. No Brasil, um total de 17 sindicatos estão em greve no setor. Em Pernambuco, a paralisação atinge 75% da categoria. Grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro não participam do movimento. A reportagem tentou sem sucesso entrar em contato com a ECT.

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