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Cortes de Temer ameaçam assistência social em Minas

O corte do governo Michel Temer no orçamento para a assistência social previsto para 2018 ameaça a execução deste tipo de trabalho nos municípios brasileiros; o Ministério do Planejamento já havia limitado em R$ 900 milhões os recursos para a assistência social em todo o Brasil, mas, de acordo com o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas), o valor lançado para o Fundo Nacional de Assistência Social é de apenas R$ 78 milhões; a secretária de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, Rosilene Rocha, afirmou que o montante praticamente acaba com o financiamento federal para a assistência social nas cidades brasileiras

O corte do governo Michel Temer no orçamento para a assistência social previsto para 2018 ameaça a execução deste tipo de trabalho nos municípios brasileiros; o Ministério do Planejamento já havia limitado em R$ 900 milhões os recursos para a assistência social em todo o Brasil, mas, de acordo com o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas), o valor lançado para o Fundo Nacional de Assistência Social é de apenas R$ 78 milhões; a secretária de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, Rosilene Rocha, afirmou que o montante praticamente acaba com o financiamento federal para a assistência social nas cidades brasileiras (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O corte do governo Michel Temer no orçamento para a assistência social previsto para 2018 ameaça a execução deste tipo de trabalho nos municípios brasileiros. O Ministério do Planejamento já havia limitado em R$ 900 milhões os recursos para a assistência social em todo o Brasil, mas, de acordo com o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas), o valor lançado para o Fundo Nacional de Assistência Social é de apenas R$ 78 milhões.

A secretária de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social, Rosilene Rocha, afirmou que o montante praticamente acaba com o financiamento federal para a assistência social nas cidades brasileiras. Segundo a titular da pasta, o orçamento para o fundo foi de R$ 970 milhões. “A maior parte do financiamento federal vai direto para os municípios. Hoje, em todo Estado, são mais de 1.100 Centros de Referência em Assistência Social (Cras) em 840 cidades mineiros que correm o risco de fechar”, disse Rosilene. Os relatos desta matéria foram publicados no jornal Hoje em Dia.

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Rosilene vê poucas chances de reverter a situação. Segundo ela, com a PEC do Teto dos Gastos, aumentou a disputa por recursos do orçamento. “A secretária Nacional de Assistência Social, Maria do Carmo Brandt, não deu muita esperança. Mas os secretários de Estado formaram uma frente apartidária. Fizemos um movimento junto aos deputados e ao Ministério Público Federal para tentar reverter esse quadro”, complementou.

Em nota, o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) declarou que com a nova meta fiscal haverá aumento de verba para os programas e ações da pasta. “O Sistema Único de Assistência Social terá um recurso maior, adequado à nova meta fiscal aprovada pelo Congresso”, informou, sem citar valores.

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