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Cpers apresenta contraproposta ao governo

A Secretaria Estadual da Educação deverá dar uma resposta ao Centro dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) sobre a contraproposta da categoria entregue ao secretário Luís Alcoba de Freitas; antes de entregar o documento, o comando de greve se reuniu no Cpers e elaborou a resposta à proposta apresentada pelo Palácio Piratini, depois que os professores desocuparam o Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), condição imposta pelo governo para retomar as negociações; na próxima sexta-feira (24), a categoria faz assembleia no Gigantinho, Capital, para definir os rumos da paralisação

A Secretaria Estadual da Educação deverá dar uma resposta ao Centro dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) sobre a contraproposta da categoria entregue ao secretário Luís Alcoba de Freitas; antes de entregar o documento, o comando de greve se reuniu no Cpers e elaborou a resposta à proposta apresentada pelo Palácio Piratini, depois que os professores desocuparam o Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), condição imposta pelo governo para retomar as negociações; na próxima sexta-feira (24), a categoria faz assembleia no Gigantinho, Capital, para definir os rumos da paralisação (Foto: Leonardo Lucena)
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Sul 21 - Nesta terça-feira (21), a Secretaria Estadual da Educação deverá dar uma resposta ao Centro dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato) sobre a contraproposta da categoria entregue, no final da tarde desta segunda-feira (20), ao secretário Luís Alcoba de Freitas. Antes de entregar o documento, o comando de greve se reuniu no Cpers e elaborou a resposta à proposta apresentada pelo Palácio Piratini, na sexta-feira (16), depois que os professores desocuparam o Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF), condição imposta pelo governo para retomar as negociações. Na próxima sexta-feira (24), a categoria faz assembleia no Gigantinho, Capital, para definir os rumos da paralisação.

No documento, o Cpers pediu que o governo José Ivo Sartori (PMDB) oficialize questões colocadas na reunião da última sexta-feira, como a revogação do reenquadramento da gratificação por difícil acesso, que, segundo a presidente do sindicato, Helenir Schürer, o Piratini prometeu anular, mas, ao mesmo tempo, quer dar continuidade ao assunto futuramente, o que a categoria não aceita. A entidade sindical pediu, ainda, que reivindicações da pauta dos estudantes contempladas pelo governo também sejam estendidas à categoria, como a nomeação de professores e funcionários, o repasse dos valores para a merenda escolar e a verba para manutenção das instituições de ensino. Além disso, o Cpers cobra a garantia de que professores, servidores e estudantes não serão “criminalizados” pelo Piratini devido às ocupações em escolas e no CAFF.

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Na contraproposta apresentada pelo sindicato também consta o reajuste de R$ 24,37% ao piso do magistério, percentual referente a 2015 e 2016, e que o governo não desconte os dias de greve, que começou no dia 16 de maio. Agora, conforme a presidente do Cpers, a decisão está nas mãos do Piratini. “Cumprimos o que tínhamos combinado. Não tem mais nada ocupado. Dependendo da proposta do governo vamos terminar ou fortalecer ainda mais a greve”, comentou Helenir, sobre a resposta do governo e a assembleia de sexta.

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