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Crea-SP: é hora de uma ação política urbana articulada

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de SP emitiu nota dizendo que "se solidariza com as famílias das vítimas do incêndio e desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida"; entidade também faz um alerta: "Há muitas outras construções em situação idêntica na área. Antes que novas tragédias aconteçam, é hora de uma ação política urbana articulada, séria e eficaz a respeito. Não apenas pelos edifícios icônicos, mas sobretudo por justiça social"

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de SP emitiu nota dizendo que "se solidariza com as famílias das vítimas do incêndio e desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida"; entidade também faz um alerta: "Há muitas outras construções em situação idêntica na área. Antes que novas tragédias aconteçam, é hora de uma ação política urbana articulada, séria e eficaz a respeito. Não apenas pelos edifícios icônicos, mas sobretudo por justiça social" (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo emitiu nota dizendo que "se solidariza com as famílias das vítimas do incêndio e desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida e lamenta que a tragédia torne explícito mais um exemplo do descaso do Poder Público, em todas as esferas, com o atual quadro urbanístico das nossas cidades e com ausência recorrente de uma Política Habitacional Nacional consistente aliada a preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo".

"Há muitas outras construções em situação idêntica na área. Antes que novas tragédias aconteçam, é hora de uma ação política urbana articulada, séria e eficaz a respeito. Não apenas pelos edifícios icônicos, mas sobretudo por justiça social", diz.

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De acordo com o texto, "o edifício, projetado pelo arquiteto Roger Zmekhol, em 1961, era um dos melhores exemplos da arquitetura moderna na cidade e foi tombado, em 1992, pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo". 

"No entanto já estava degradado por abandono, falta de manutenção e sucessivas ocupações informais e outras organizadas. Sem se entenderem, o governo, nas diversas esferas e a Justiça permitiram que o cenário fosse se perpetuando, o que adiou sua possível recuperação e nova destinação, com potencial para amenizar a precária situação habitacional do centro e dar melhor uso à infraestrutura da região", afirma.

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