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Cúpula do PT cogita rifar candidatura de Gomide

Reportagem do jornal Estado de S. Paulo mostra que partido quer acalmar a fúria do PMDB e para isso estuda reduzir as candidaturas próprias nos Estados; um dos afetados seria Goiás, onde a sigla trabalha o nome do prefeito de Anápolis; reunião nos dias 20 e 21 de março pode decidir o futuro dessas estratégias estaduais; "Prioridade do PT é a reeleição da Dilma", diz o vice-presidente da Câmara Federal, André Vargas (e); "Executiva Nacional deveria fazer uma leitura Estado por Estado e tornar pública sua posição política em cada um deles", diz o secretário nacional de Organização, Florisvaldo Souza (d)

Reportagem do jornal Estado de S. Paulo mostra que partido quer acalmar a fúria do PMDB e para isso estuda reduzir as candidaturas próprias nos Estados; um dos afetados seria Goiás, onde a sigla trabalha o nome do prefeito de Anápolis; reunião nos dias 20 e 21 de março pode decidir o futuro dessas estratégias estaduais; "Prioridade do PT é a reeleição da Dilma", diz o vice-presidente da Câmara Federal, André Vargas (e); "Executiva Nacional deveria fazer uma leitura Estado por Estado e tornar pública sua posição política em cada um deles", diz o secretário nacional de Organização, Florisvaldo Souza (d) (Foto: José Barbacena)
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Goiás247_ A candidatura ao governo de Antônio Gomide pode ser sepultada pela cúpula nacional do PT no dia 21 de março. Reportagem do Estadão mostra que o partido quer acalmar a fúria do PMDB e para isso estuda reduzir as candidaturas próprias nos Estados e um dos afetados é Goiás. Uma reunião nos dias 20 e 21 de março pode decidir o futuro dessas estratégias estaduais.

O vice-presidente da Câmara Federal, André Vargas, foi ouvido pela reportagem do Estadão e afirmou que serão estabelecidos pré-requisitos para avaliar a viabilidade dessas candidaturas petistas. "A prioridade do PT é a reeleição da Dilma. O cálculo para consolidarmos as candidaturas próprias têm que levar em conta as pesquisas, palanques para Dilma e fundamentalmente política de alianças. Se não atender esses requisitos é melhor fortalecermos a relação com aliados como o PMDB e o PSD. Essas decisões não podem ficar a cargo de cada estado".

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O texto diz ainda que resoluções aprovadas recentemente no diretório nacional permitem que a cúpula nacional dê a palavra final sobre candidatura, liberando até uma intervenção nos Estados.

Quando Rui Falcão esteve em Goiânia no mês passado, ele referendou a candidatura de Gomide e valorizou a ambição do prefeito de Anápolis. Porém, de lá pra cá a crise nacional entre PT e PMDB piorou muito e agora o partido pensa em rever todas candidaturas nos Estados.

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O objetivo é não prejudicar a reeleição de Dilma Rousseff. "Tem um movimento por candidaturas próprias em vários estados onde poderíamos abrir espaços para ajustar a aliança nacional. A executiva nacional deveria fazer uma leitura Estado por Estado e tornar pública sua posição política em cada um deles", disse o secretário nacional de Organização, Florisvaldo Souza, ao Estadão.

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