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CUT denunciará deputados favoráveis à Reforma da Previdência em suas bases

Em plenária na sede do CPERS Sindicato, no centro de Porto Alegre, a CUT-RS debateu os rumos da mobilização contras as reformas na Previdência e Trabalhista; será intensificada a colagem de cartazes com o rosto dos deputados favoráveis às reformas em suas bases eleitorais, nas cidades em que eles são mais votados; “Queremos parar a produção, com muitas categorias em greve, contra as reformas. Queremos começar a mostrar o ataque que está sendo feito aos direitos dos trabalhadores e que os empresários vão começar a perder dinheiro com isso”, diz o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo

Em plenária na sede do CPERS Sindicato, no centro de Porto Alegre, a CUT-RS debateu os rumos da mobilização contras as reformas na Previdência e Trabalhista; será intensificada a colagem de cartazes com o rosto dos deputados favoráveis às reformas em suas bases eleitorais, nas cidades em que eles são mais votados; “Queremos parar a produção, com muitas categorias em greve, contra as reformas. Queremos começar a mostrar o ataque que está sendo feito aos direitos dos trabalhadores e que os empresários vão começar a perder dinheiro com isso”, diz o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo (Foto: Leonardo Lucena)
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Sul 21 - Em plenária realizada na manhã desta terça-feira (21), na sede do CPERS Sindicato, no centro de Porto Alegre, a CUT-RS debateu os rumos da mobilização contras as reformas na Previdência e Trabalhista. Segundo o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo, o objetivo é convocar todas as forças para lutar contra os dois projetos e construir a greve geral, marcada para o dia 15 de março

“Queremos parar a produção, com muitas categorias em greve, contra as reformas. Queremos começar a mostrar o ataque que está sendo feito aos direitos dos trabalhadores e que os empresários vão começar a perder dinheiro com isso”, diz Claudir.

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Para ele, a população precisa ser esclarecida sobre dois mitos. Em primeiro lugar, mostrar que não existiria o déficit alegado na Previdência pelo e que o governo está aproveitando a crise econômica para “passar a perna nos trabalhadores”. Da mesma forma, diz que é preciso demonstrar que a CLT não está desatualizada como dizem. “Há dois anos, nós estávamos com pleno emprego e a CLT não era um impeditivo. Eles querem aproveitar o momento para acabar com a CLT”, afirma.

A reunião planejou a segunda fase de campanha contra a reforma articulada pelo presidente Michel Temer e seus aliados. Na primeira fase, foi realizada a montagem de comitês em 25 cidades, cada um deles responsável por montar uma agenda de mobilização e esclarecimento à população sobre as pautas. A partir de agora, será intensificada a colagem de cartazes com o rosto dos deputados favoráveis às reformas nas cidades em que eles são mais votados. O objetivo, segundo Claudir, é não deixar a população esquecer quem está articulando a favor delas. “Vamos pegar o pé dos deputados na base eleitoral deles”, disse.

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De acordo com a direção da entidade, estiveram presentes representantes de 14 ramos de atividades econômica – professores públicos, privados, metalúrgicos, municipários de Porto Alegre e Caxias do Sul, bancários, entre outros -, representando 257 sindicatos e cerca de 1,5 milhão de trabalhadores.

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