CUT-RS: ninguém pode sofrer condenação sem provas
Centenas de manifestantes da CUT, MST e movimentos sociais, em defesa da democracia e do direito do ex-presidente Lula ser candidato nas eleições deste ano, estão marchando desde o amanhecer desta segunda-feira (22) nas ruas de Porto Alegre; para o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo; “Estamos nas ruas para mostrar que ninguém pode sofrer condenação sem provas, não aceitamos este golpe para a retirada dos direitos dos trabalhadores, e reafirmamos que eleição sem Lula é fraude”
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Rio Grande do Sul 247 - Centenas de manifestantes da CUT, MST e movimentos sociais, em defesa da democracia e do direito do ex-presidente Lula ser candidato nas eleições deste ano, estão marchando desde o amanhecer desta segunda-feira (22) nas ruas de Porto Alegre, onde aconteceu o julgamento no processo envolvendo o tripléx do Guarujá, em que o petista foi condenado sem provas pelo juiz federal Sergio Moro.
Após concentração no antigo posto do ICMS na BR-290, eles passaram em cima da ponte do Guaíba, entraram na Avenida da Legalidade e caminham em direção do Anfiteatro do Por do Sol, onde foi montado o Acampamento da Democracia.
Para o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo, trata-se de uma resposta organizada e potente da classe trabalhadora diante do descabido processo jurídico e midiático contra Lula, condenado sem provas pelo juiz Sérgio Moro. “Estamos nas ruas para mostrar que ninguém pode sofrer condenação sem provas, não aceitamos este golpe para a retirada dos direitos dos trabalhadores, e reafirmamos que eleição sem Lula é fraude”.
Várias lideranças nacionais e estaduais do PT acompanham a caminhada, como o ex-governador Olívio Dutra, a senadora Glesi Hoffmann, o senador Lindbergh Farias, os deputados federais Pepe Vargas e Paulo Pimenta, o presidente da Assembleia Legislativa do RS, deputado Edegar Preto, e o ex-ministro Miguel Rossetto. Também participa o coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile.
Pimenta considerou “muito simbólico” a marcha passando pela Avenida da Legalidade. Ele lembrou que, em 1961, o então governador Leonel Brizola organizou uma rede da legalidade para garantir a posse do presidente João Goulart, o Jango, impedindo o golpe.
Acompanhe a cobertura completa da marcha na página do facebook da CUT-RS, através do compartilhamento da transmissão do site Brasil de Fato.
*Com informações da CUT-RS
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