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Damaso enfrenta primeira greve no governo

Presidente da Assembleia Legislativa, Osires Damaso (DEM) se depara com a primeira crise com o governo sob sua administração; servidores públicos da Saúde iniciam nesta segunda-feira, 7, uma greve por tempo indeterminado; servidores cobram o cumprimento pelo governo de acordos para pagamento de insalubridade e adicional noturno; apenas serviços de urgência e emergência serão mantidos;  "Não acreditamos mais em papel assinado pelo governo, porque eles já assinaram por três vezes acordos para pagamentos que não foram compridos", avisou o presidente do Sintras, Manoel Miranda; categoria aguarda um posicionamento do governo 

Presidente da Assembleia Legislativa, Osires Damaso (DEM) se depara com a primeira crise com o governo sob sua administração; servidores públicos da Saúde iniciam nesta segunda-feira, 7, uma greve por tempo indeterminado; servidores cobram o cumprimento pelo governo de acordos para pagamento de insalubridade e adicional noturno; apenas serviços de urgência e emergência serão mantidos;  "Não acreditamos mais em papel assinado pelo governo, porque eles já assinaram por três vezes acordos para pagamentos que não foram compridos", avisou o presidente do Sintras, Manoel Miranda; categoria aguarda um posicionamento do governo  (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - À frente do governo do Estado desde a última quinta-feira, 3, o presidente da Assembleia Legislativa, Osires Damaso (DEM), se deparou nesta segunda-feria, 7, com a primeira crise para resolver na administração estadual.

Servidores públicos estaduais da área da Saúde iniciam nesta manhã uma nova greve da categoria por tempo indeterminado. A categoria cobra o cumprimento por parte do governo do Estado, de acordos feitos para pagamento de insalubridade e adicional noturno, além da garantia de melhorias nos locais de trabalho.

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Segundo o presidente do Sindicato dos Profissionais em Saúde do Tocantins (Sintras), Manoel Miranda, profissionais que atuam em hospitais do interior estão paralisando suas atividades a partir de hoje e apenas os serviços de urgência e emergência serão mantidos. "Não vamos deixar que pessoas morram nas portas dos hospitais por falta de atendimento, por isso vamos manter os 30% dos profissionais em atividade previsto em lei, trabalhando nos setores de urgência e emergência", afirmou Manoel Miranda ao T1 Notícias.

Ainda segundo o presidente do Sintras, a categoria aguarda um posicionamento do governo do Estado quanto ao pagamento dos acordos atrasados. "Nós não acreditamos mais em papel assinado pelo governo, porque eles já assinaram por três vezes acordos para pagamentos que não foram compridos. A última vez que esperamos por pagamento foi na sexta-feira, mas o secretário da Fazenda disse que o secretário da Administração fechou acordo conosco e não o informou. Se entre eles não há diálogo, nós não podemos ser penalizados", destacou Manoel Miranda.

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Osires Damaso está à frente do governo do Estado com as viagens do governador Marcelo Miranda (PMDB) e da vice Cláudia Lelis (PV) para Paris, onde participam das discussões da conferência das partes sobre mudanças climáticas, a COP 21.

 

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