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Data-base retroativa cai e pode haver greve geral

Por 14 votos a 3, Câmara Municipal rejeitou nesta manhã a emenda que concedia aos servidores da prefeitura o pagamento retroativo da data-base de 2014, como desejava a categoria; nem mesmo a pressão dos servidores, que lotaram a Casa, fez com que a emenda fosse aprovada; três categorias já estão em greve: professores, saúde e Guarda Civil; insatisfação contra Paulo Garcia cresce e funcionalismo já cogita deflagrar greve geral na prefeitura; ontem, o prefeito não apareceu na Câmara prestar contas de sua gestão alegando falta de segurança

Por 14 votos a 3, Câmara Municipal rejeitou nesta manhã a emenda que concedia aos servidores da prefeitura o pagamento retroativo da data-base de 2014, como desejava a categoria; nem mesmo a pressão dos servidores, que lotaram a Casa, fez com que a emenda fosse aprovada; três categorias já estão em greve: professores, saúde e Guarda Civil; insatisfação contra Paulo Garcia cresce e funcionalismo já cogita deflagrar greve geral na prefeitura; ontem, o prefeito não apareceu na Câmara prestar contas de sua gestão alegando falta de segurança (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Por 14 votos a 3, a Câmara Municipal rejeitou nesta manhã a emenda que concedia aos servidores da prefeitura o pagamento retroativo da data-base de 2014, como desejava a categoria. A universalização do benefício e o parcelamento do mesmo para este ano foram aprovados. Só que o veto à retroatividade só aumentou a insatisfação dos servidores da saúde, Guarda Civil e professores, que estão em greve e lotaram as dependências e galerias da Câmara.

A sessão foi marcado por protestos contra o prefeito Paulo Garcia (PT) e discursos acalorados de vereadores de oposição e líderes dos sindicatos. Nos corredores, houve hostilidade e até esbarrões entre servidores e seguranças da Casa. O clima era hostil porque ontem os funcionários da prefeitura também estavam em peso na Câmara, mas Paulo Garcia não apareceu para prestar contas do último quadrimestre de 2014.

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“A nossa greve é para garantir nossos direitos não vamos abrir mão da retroatividade de 2014 e não vamos aceitar o parcelamento deste ano, porque isso é um calote", disse um dos grevistas da educação. Os trabalhadores das três categorias avisaram que as greves vão continuar e por tempo indeterminado.

Após a sessão, os servidores saíram da Câmara e, em protesto, subiram a avenida Goiás até a Praça Cívica. A prefeitura alega que não tem condições financeiras de pagar a data-base retroativa e Paulo Garcia afirma que está dialogando com os servidores.

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