De Pimentel para Anastasia: a Cidade Administrativa é símbolo do desperdício
Governador Fernando Pimentel criticou a afirmação de que o governo anterior supostamente teria colocado em marcha um plano de desenvolvimento da região norte; “E agora o sujeito vem sustentar dizer que é um plano de desenvolvimento, que plano de desenvolvimento, que empresa que foi atraída para aquela região, nenhuma, aquilo ali é um símbolo do desperdício”
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Minas 247 - O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, respondeu às afirmações do pré-candidato do PSDB ao governo de Minas, Antonio Anastasia. O tucano afirmou que o atual governo fechou os olhos para a região, fechou o Palácio Tiradentes e voltou a administração para o centro de Belo Horizonte.
De acordo com Pimentel, o déficit herdado da administração do pré-candidato foi gigantesco, R$ 8 bilhões, e tem causas estruturais.
Quanto ao fechamento da sede administrativa, o chefe do executivo estadual classificou como conversa fiada a afirmação de que o governo anterior supostamente teria colocado em marcha um plano de desenvolvimento da região norte, do vetor norte.
“O que ele chama de plano de desenvolvimento [eu chamo de] especulação imobiliária, o que eles fizeram ali foi enfiar 2 bilhões de reais a preços de hoje numa obra absolutamente desnecessária, faraônica, que dá um custo absurdo de manutenção ao Estado, só de ar condicionado nós gastamos ali 10 milhões de reais por mês, é uma coisa escandalosa a cidade administrativa”, disse Pimentel.
“E agora o sujeito vem sustentar dizer que é um plano de desenvolvimento, que plano de desenvolvimento, que empresa que foi atraída para aquela região, nenhuma, aquilo ali é um símbolo do desperdício”, acrescentou.
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