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Defesa nega relação de governador com corrupção

O advogado Solano Donato, que defende o governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), negou envolvimento do seu cliente com atos de corrupção; o chefe do executivo é alvo da Operação Reis do Gado, que investiga corrupção e lavagem de dinheiro no estado entre 2005 e 2012; as investigações apontaram que R$ 200 milhões foram lavados; de acordo com Donato, o depoimento de Marcelo ao ministro do STJ Mauro Campbell foi "tranquilo"; o advogado afirmou, ainda, que "o governador respondeu todas as perguntas naturalmente, não tem absolutamente nada a esconder"

O advogado Solano Donato, que defende o governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), negou envolvimento do seu cliente com atos de corrupção; o chefe do executivo é alvo da Operação Reis do Gado, que investiga corrupção e lavagem de dinheiro no estado entre 2005 e 2012; as investigações apontaram que R$ 200 milhões foram lavados; de acordo com Donato, o depoimento de Marcelo ao ministro do STJ Mauro Campbell foi "tranquilo"; o advogado afirmou, ainda, que "o governador respondeu todas as perguntas naturalmente, não tem absolutamente nada a esconder" (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O advogado Solano Donato, que defende o governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), negou envolvimento do seu cliente com atos de corrupção. O chefe do executivo é alvo da Operação Reis do Gado, da Polícia Federal, que investiga corrupção e lavagem de dinheiro no Tocantins entre os anos de 2005 e 2012. Segundo as investigações, R$ 200 milhões foram lavados.

"O governador respondeu todas as perguntas naturalmente, não tem absolutamente nada a esconder. Foi um depoimento tranquilo. Formalmente não há qualquer tipo de acusação, é um inquérito policial. Está sendo feita uma investigação e ele está colaborando. Ele não tem envolvimento com qualquer tipo de ato irregular", afirmou o advogado.

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De acordo com a assessoria do governo estadual, embora não estivesse em Palmas no momento da chegada dos policiais, Miranda garantiu o livre acesso dos policiais a sua casa e ao Palácio de governo.

A PF cumpriu 108 mandados de condução coercitiva, 76 de busca e apreensão e oito mandados de prisão temporária nas cidades de Palmas e Araguaína (TO), Goiânia (GO), Brasília e cidades do interior do Pará e de São Paulo.

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Entre os alvos de condução coercitiva foram o ex-governador Siqueira Campos, o pai de Marcelo Miranda, o empresário Luciano Carvalho, primo do governador, o ex-secretário Brito Miranda, a irmã de Marcelo, Maria da Glória, o chefe da Controladoria Geral do Estado, Luiz Antônio Rocha, tio do governador, e os empresários Luiz Pirez e Rossine Aires Guimarães.

 

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