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Delação de Valério atinge FHC, Aécio, Serra e Lula

O acordo de delação premiada fechado com a Polícia Federal pelo empresário Marcos Valério, que já cumpre pena pela condenação no caso do 'mensalão', deve atingir diversos tucanos – os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Serra (PSDB-MG), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador de Minas Eduardo Azeredo –, além do ex-presidente Lula; o acordo foi rejeitado pela Procuradoria Geral da República

O acordo de delação premiada fechado com a Polícia Federal pelo empresário Marcos Valério, que já cumpre pena pela condenação no caso do 'mensalão', deve atingir diversos tucanos – os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Serra (PSDB-MG), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador de Minas Eduardo Azeredo –, além do ex-presidente Lula; o acordo foi rejeitado pela Procuradoria Geral da República (Foto: Gisele Federicce)
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Minas 247 - O acordo de delação premiada fechado pelo empresário Marcos Valério deve atingir os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Serra (PSDB-MG), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador de Minas Eduardo Azeredo, além do ex-presidente Lula.

O acordo, composto de 60 anexos, foi rejeitado pela Procuradoria Geral da República e pelo Ministério Público de Minas Gerais, e acabou sendo fechado nesta semana com a Polícia Federal. Valério já cumpre pena pela condenação no caso do 'mensalão', pelo qual foi condenado a mais de 37 anos.

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Segundo reportagem de Carolina Linhas, da Folha de S.Paulo, a delação, assinada neste mês, foi enviada ao Supremo Tribunal Federal e depende de homologação. Ainda não está claro quais episódios serão considerados e investigados pela PF.

Segundo o publicitário, o esquema de empréstimos fraudulentos do Banco Rural e ainda um repasse de R$ 1 milhão da Usiminas via caixa dois beneficiaram as campanhas de FHC (1998), Aécio (2002) e Serra (2002). A siderúrgica também foi usada na eleição de Lula, em 2002, conta Valério.

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Valério sustenta também que suas agências de publicidade participaram do financiamento ilegal da atividade política de Aécio desde os anos 90. Ele afirma ainda que o tucano recebia 2% do faturamento bruto dos contratos do Banco do Brasil no governo FHC.

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