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Demissão de 67 mil em Suape preocupa MPT

A desmobilização dos trabalhadores que atuam na construção pesada em Pernambuco está virando “uma conta que não fecha”;segundo a procuradora do Trabalho, Débora Tito, em função do término das grandes obras que estão sendo implantadas no Estado, como a Refinaria Abreu e Lima, que acontecerão no período; a estimativa é que cerca de 67,4 mil trabalhadores sejam desligados de suas funções até 2016; a preocupação do Ministério Público do Trabalho (MPT) se concentra na garantia dos direitos trabalhistas no momento das demissões e na perspectiva de reposicionamento da mão-de-obra

A desmobilização dos trabalhadores que atuam na construção pesada em Pernambuco está virando “uma conta que não fecha”;segundo a procuradora do Trabalho, Débora Tito, em função do término das grandes obras que estão sendo implantadas no Estado, como a Refinaria Abreu e Lima, que acontecerão no período; a estimativa é que cerca de 67,4 mil trabalhadores sejam desligados de suas funções até 2016; a preocupação do Ministério Público do Trabalho (MPT) se concentra na garantia dos direitos trabalhistas no momento das demissões e na perspectiva de reposicionamento da mão-de-obra (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - A desmobilização dos trabalhadores que atuam na construção pesada em Pernambuco está virando “uma conta que não fecha”. O temor manifestado pela procuradora do Trabalho, Débora Tito, é justificado quando observa-se que as grandes obras que estão sendo implantadas no Estado estão entrando em fase de conclusão. A estimativa é que cerca de 67,4 mil trabalhadores sejam desligados de suas funções até 2016. Somente na Refinaria Abreu e Lima deverão ocorrer 42 mil demissões até o final de 2015. Já o nível de geração de empregos previstos pelo setor até 2015 é de apenas 5 mil novas vagas. A preocupação do Ministério Público do Trabalho (MPT) se concentra na garantia dos direitos trabalhistas no momento das demissões e na perspectiva de reposicionamento da mão-de-obra.

O assunto foi discutido, nesta quarta-feira (11), durante uma reunião no MPT, que instituiu o Fórum “Remos – Recolocação da Mão-de-Obra de Suape e Afins” – para tratar especificamente da questão. Na ocasião, 18 consórcios que trabalham na construção da refinaria entregaram documentos com os cronogramas de desligamentos previstos a partir do momento em que as obras forem sendo concluídas. A previsão é que a desmobilização de pessoal alcance o pico em maio de 2015, quando cerca de 37 mil trabalhadores deverão ser demitidos.

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O desligamento dos 42 mil trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima até 2015 é apontada como a segunda maior do País, atrás apenas da construção de Brasília.

 

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