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Demora em projetos atrasa recursos para prevenção

Lentidão na elaboração de projetos, além de questões ambientais e administrativas, impediu a liberação de recursos para investimento em ações de prevenção a desastres provocados pelas chuvas neste ano. Em Minas Gerais os municípios que registraram mortes por decorrência das chuvas não receberam verbas do programa Gestão de Riscos e Respostas a Desastres.

Lentidão na elaboração de projetos, além de questões ambientais e administrativas, impediu a liberação de recursos para investimento em ações de prevenção a desastres provocados pelas chuvas neste ano. Em Minas Gerais os municípios que registraram mortes por decorrência das chuvas não receberam verbas do programa Gestão de Riscos e Respostas a Desastres. (Foto: Voney Malta)
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Minas247 - A demora na elaboração de projetos e questões ambientais e administrativas impediu a liberação de recursos para ser investido em ações de prevenção a desastres provocados pelas chuvas neste ano, de acordo com reportagem publicada pelo repórter Marcelo da Fonseca no site www.em.com.br. Com R$ 5,2 milhões para serem investidos em melhorias estruturais às situações emergenciais, o programa Gestão de Riscos só gastou R$ 2,7 milhões, 51% do previsto, até 21 de dezembro.

 Nas ações de Apoio a Obras Preventivas, tinham sido estabelecidos R$ 206 milhões, mas só foram gastos R$ 119 milhões, equivalentes a 57%. Estudo divulgado pela Associação Contas Abertas revela que algumas cidades de Minas Gerais mais afetadas pelas chuvas não receberam nada.

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Ainda de acordo com o levantamento, o município de Sardoá, na Região do Rio Doce, que registrou seis das 21 mortes em decorrência das chuvas neste fim de ano no estado, não foi contemplado com verbas do programa Gestão de Riscos e Respostas a Desastres. O mesmo aconteceu com os municípios de Aimorés, Astolfo Dutra, Caratinga, Francisco Sá, Ipatinga, Itanhomi e Itabira, onde ocorreram as outras mortes.

 As principais cidades mineiras que foram beneficiadas com repasses do governo federal em 2013 foram Belo Horizonte, com R$ 16,3 milhões; Muriaé, com R$ 15,1 milhões; Montes Claros, com R$ 11,2 milhões; Uberaba e Betim, que receberam cerca de R$ 10 milhões cada uma. Em Belo Horizonte, apesar dos repasses modestos para esse tipo de ação, o volume de transferências feitas por meio dos restos a pagar foi de quase R$ 100 milhões.

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