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Denunciada por lixo de hospital volta a produzir

Depois de mais de um ano com as atividades paralisadas sob a acusação de usar lixo hospitalar para produzir forros de bolso que eram vendidos em todo o País, empresa de importação NA Intimidade, que opera com o nome Império do Forro de Bolso, reiniciou suas operações no Complexo Industrial e Portuário de Suape; empresa espera retomar produção ainda este mês, após recontratar cerca de 40 funcionários demitidos após as denúncias

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PE247 - Depois de mais de um ano com as atividades paralisadas sob a acusação de usar lixo hospitalar para produzir forros de bolso que eram vendidos em todo o País, a empresa de importação NA Intimidade, que opera com o nome Império do Forro de Bolso, reiniciou suas operações no Complexo Industrial e Portuário de Suape. De acordo com o advogado da empresa, Gilberto Lima, atestados fornecidos pela Anvisa, Receita Federal, Policia Federal e Secretaria da Fazenda do Estado, comprovariam que o “episódio de 2011 foi um acidente e ele (o empresário Altair Teixeira de Moura ) não agiu como um bandido”.

Segundo matéria publicada no Blog do Jamildo, a Império do Forro de Bolso pretende retomar a sua produção ainda este mês, após a recontratação de cerca de 40 funcionários. O quadro de trabalhadores da empresa foi desmobilizado após o Ministério Público do Trabalho (MPT) determinar a demissão de todos os profissionais em decorrência das denúncias. Apesar disto, a companhia não teve suas atividades encerradas legalmente, o que possibilita que possa voltar a comercializar seus produtos junto as empresas que funcionam no Polo de Confecções do Agreste, nos municípios de Santa Cruz do Capibaribe, Toritama e Caruaru.

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Segundo o advogado, a empresa não deverá ingressar com uma ação contra o Estado mas espera que, se possível, o governo ajude a reengatar os negócios . “Esse governo socialista, que ajudou a desgraçar uma empresa local, poderia estender a mão e oferecer um crédito tributário presumido de ICMS, para ajudar a empresa a se recuperar", disse Lima segundo o Blog do Jamildo.  Na época, A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa)  recolheu aproximadamente 6 toneladas de da empresa em Caruaru. Outras 30 toneladas foram recolhidas me depósitos nos municípios de Santa Cruz do Capibaribe e em Toritama.

Lima diz que a NA Intimidade irá processar a exportadora norte-americana Texport Inc., bem como os seus sócios pedindo indenização e lucros cessantes. No momento, a indústria pernambucana aguarda apenas o término do inquérito aberto pelo FBI, que também acompanhou o caso em função da repercussão internacional.

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