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Deputados avaliam instalar CPI para avaliar segurança no transporte marítimo

Na primeira reunião do grupo de trabalho instalado pela Comissão de Infraestrutura da Assembleia Legislativa, para avaliar a qualidade e segurança do transporte marítimo, após naufrágio que vitimou 19 pessoas na travessia Mar Grande-Salvador, a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi clamor de maioria dos integrantes presentes aos deputados; presidente da comissão, o deputado Hildécio Meireles (PMDB) disse que o assunto entrará na pauta caso não haja avanço nas discussões do grupo

Na primeira reunião do grupo de trabalho instalado pela Comissão de Infraestrutura da Assembleia Legislativa, para avaliar a qualidade e segurança do transporte marítimo, após naufrágio que vitimou 19 pessoas na travessia Mar Grande-Salvador, a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi clamor de maioria dos integrantes presentes aos deputados; presidente da comissão, o deputado Hildécio Meireles (PMDB) disse que o assunto entrará na pauta caso não haja avanço nas discussões do grupo (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Na primeira reunião do grupo de trabalho instalado pela Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa, para avaliar a qualidade e segurança do transporte marítimo, após naufrágio que vitimou 19 pessoas durante a travessia Mar Grande-Salvador, no dia 24 de agosto, a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi clamor de maioria dos integrantes presentes aos deputados.

Presidente da comissão, o deputado Hildécio Meireles (PMDB) disse que o assunto entrará na pauta caso não haja avanço nas discussões do grupo, que já definiu convidar para o próximo encontro o Ibama, para obter informações sobre o pedido de licença ambiental para dragagem do canal da saída de Mar Grande; o Ministério Público Estadual, para falar sobre as ações impetradas, referente as linhas marítimas e o Tribunal de Justiça do Estado para informar sobre o andamento das diversas ações que tramitam nas Varas da Fazenda Pública, questionando a má prestação do serviço e que até então não tem sentença.

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"Afinal, estamos falando de uma tragédia que vitimou 19 pessoas, 19 famílias e que precisa ter respostas, bem como prevenção para que outras não ocorram", afirmou Hildécio. A próxima está marcada para o dia 11.

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