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Desemprego sobe na Grande SP e fecha março em 17%

Pesquisa da Seade-Dieese apontou que a taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo fechou março em 16,9%, com crescimento de 0,5 ponto percentual em relação a fevereiro; contingente de desempregados foi estimado em 1,860 milhão de pessoas, 59 mil a mais do que no mês anterior

Pessoas olham anúncios de emprego em rua no centro de São Paulo, Brasil 29/06/2017 REUTERS/Paulo Whitaker (Foto: Aquiles Lins)
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Agência Brasil - Pesquisa da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados e do Departamento de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Seade-Dieese) apontou que a taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo fechou março em 16,9%, com crescimento de 0,5 ponto percentual em relação a fevereiro.

O contingente de desempregados foi estimado em 1,860 milhão de pessoas, 59 mil a mais do que no mês anterior, resultado de uma retração no nível de ocupação de 36 mil postos de trabalho e do acréscimo de 23 mil pessoas à força de trabalho da região.

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Os dados da Secretaria de Planejamento e Gestão do Ministério do Trabalho/Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) demonstram ainda que o nível de ocupação caiu 0,4% e o contingente de ocupados foi estimado em 9,146 milhões pessoas. Segundo posição na ocupação, o número de assalariados permaneceu praticamente estável (-0,1%), mantendo-se no setor privado (0,1%) e com retração no setor público (-3,0%).

O setor privado apresentou uma pequena variação positiva (0,3%) no salário com carteira assinada, enquanto o sem carteira registrou redução (-1,6%). Os contingentes de trabalhadores autônomos e domésticos variaram negativamente (-0,4% e -0,3%, respectivamente).

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Entre janeiro e fevereiro de 2018, variaram positivamente o rendimento médio real dos ocupados (0,3%) e o dos assalariados (0,9%), passando a equivaler a R$ 2.084 e R$ 2.150, respectivamente. Entre os assalariados do setor privado, aumentaram os rendimentos na indústria de transformação (3,1%) e, em menor proporção, nos serviços (0,3%).

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