Desemprego tem ligeira queda na RMR
A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife (RMR) caiu meio ponto percentual, ao passar de 13,4% em abril para 12,9% em maio; agora, são 237 mil desempregados, enquanto que o número de ocupados é de 1.603 milhão, o que representa um aumento de 0,9% ou 14 mil vagas preenchidas, segundo levantamento da Agência Estadual de Pesquisa e Planejamento de Pernambuco (Condepe/Fidem) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
PE247 – A taxa de desemprego na Região Metropolitana do Recife (RMR) caiu meio ponto percentual, ao passar de 13,4% em abril para 12,9% em maio. Agora, são 237 mil desempregados, enquanto que o número de ocupados é de 1.603 milhão, o que representa um aumento de 0,9% ou 14 mil vagas preenchidas. O levantamento é da Agência Estadual de Pesquisa e Planejamento de Pernambuco (Condepe/Fidem) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Segundo a pesquisa, o setor que mais contratou foi o de Comércio e Reparação de Veículos, com alta de 14 mil vagas (4,3%). Em seguida veio o a construção civil, com avanço de 2,1%, com a criação de três mil vagas, e, em seguida, o de serviços, com um acréscimo de 0,5%, o que representa cinco mil vagas a mais no comparativo entre abril e maio deste ano. Por outro lado, a indústria de transformação apresentou queda de 6,4%, ou seja, dez mil vagas a menos.
Na que diz respeito à posição na ocupação, verificou-se uma redução no contingente dos assalariados de 0,2%, ao cair de 1.068 milhão para 1.066 milhão de pessoas. Já o número de trabalhadores autônomos subiu 5,2%, com o preenchimento de 16 mil novos postos de trabalho, e o de domésticos aumentou 1,0%, com mil novas vagas preenchidas.
A pesquisa mostrou que a redução de 1,4%, registrada com o desligamento de 12 mil empregados no setor privado, foi o que mais pesou na leve queda do número de trabalhadores assalariados. Já no setor público, houve o preenchimento de dez mil novas vagas, um acréscimo de 5,1%.
Quanto ao rendimento médio dos ocupados, fazendo um comparativo entre os meses de abril e março deste ano, o valor subiu de R$ 1.157 para R$ 1.167, um aumento de 0,9%. Neste quesito, a alta se deu com maior intensidade dentre os assalariados (2,7%), ao passar de R$ 1.226 para R$ 1.259. Já os trabalhadores autônomos tiveram uma redução de 3,8% em seus rendimentos médios, ao cair de R$ 910,00 para R$ 875,00.
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