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Detentas fazem motim e queimam colchões

As detentas do presídio feminino Santa Luzia, em Maceió, queimaram colchões em protesto contra a suspensão das visitas causada pela greve dos agentes penitenciários; não há registros de feridos nem tentativa de fuga; ação teria durado poucos minutos

As detentas do presídio feminino Santa Luzia, em Maceió, queimaram colchões em protesto contra a suspensão das visitas causada pela greve dos agentes penitenciários; não há registros de feridos nem tentativa de fuga; ação teria durado poucos minutos (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - A suspensão de visitas no sistema prisional, por conta da greve dos agentes penitenciários, gerou um motim, na manhã desta terça-feira (16), no Presídio Santa Luzia, situado no Tabuleiro do Martins. As detentas se revoltaram e queimaram colchões em protesto. Apesar da ação, ninguém ficou ferido e não houve tentativa de fuga.

Segundo a assessoria da Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris), o motim durou poucos minutos e foi contido por agentes do Grupo de Intervenção Tática (GIT), que encaminharam as detentas para as celas.

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"Elas estavam no pátio externo, quando se juntaram e atearam fogo em vários colchões. Mas, em pouco tempo, a situação foi contornada", informou a assessoria. A secretaria vai analisar, ainda, se as presidiárias vão sofrer punição.

Suspensão de visitas gerou tumulto em presídio

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A paralisação dos agentes penitenciários teve início no fim de semana, quando foram suspensas todas as visitas no sistema prisional. Na pauta de reivindicações, além de melhores condições de trabalho, os profissionais reclamam do baixo efetivo, da superlotação e da mudança na escala de serviço. Com a paralisação, apenas os serviços de entrega da alimentação, urgência e emergência em saúde, segurança interna e externa estão sendo realizados pelos agentes penitenciários.

Devido à suspensão das visitas, famílias de presos fecharam os dois sentidos da BR-104, no Tabuleiro do Martins, em protesto. Diante dos apelos de militares e do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AL), Daniel Nunes, eles encerraram a manifestação. Aos familiares, o representante da OAB prometeu trabalhar junto aos agentes penitenciários - que mantêm a greve - um caminho para garantir a visita dos familiares no próximo fim de semana.

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Com gazetaweb.com

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