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Detentos queimam colchões e iniciam tumulto em prisão de Palmas

Em mais um capítulo da crise prisional dno País, o Núcleo de Custódia e Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), no Tocantins, foi palco de um motim promovido pelos detentos na manhã desta quarta-feira 15 no Pavilhão A, informou o governo do estado; a Secretaria de Cidadania e Justiça (Seciju), responsável pela gestão prisional, informou que o tumulto já foi contido e que ainda está apurando o motivo do ocorrido; os detentos queimaram colchões e danificaram celas

Em mais um capítulo da crise prisional dno País, o Núcleo de Custódia e Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), no Tocantins, foi palco de um motim promovido pelos detentos na manhã desta quarta-feira 15 no Pavilhão A, informou o governo do estado; a Secretaria de Cidadania e Justiça (Seciju), responsável pela gestão prisional, informou que o tumulto já foi contido e que ainda está apurando o motivo do ocorrido; os detentos queimaram colchões e danificaram celas (Foto: Gisele Federicce)
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Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

O Núcleo de Custódia e Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), no Tocantins, foi palco de um motim promovido pelos detentos na manhã desta quarta-feira 15 no Pavilhão A, informou o governo do estado. A Secretaria de Cidadania e Justiça (Seciju), responsável pela gestão prisional no estado, informou que o tumulto já foi contido e que ainda está apurando o motivo do ocorrido.

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Os detentos queimaram colchões e danificaram celas. O Grupo de Operações Táticas Especiais (Gote) foi acionado e atuou no controle dos detentos. A Polícia Militar fez a segurança externa da unidade e o Corpo de Bombeiros foi acionado para conter as chamas. Após o controle do tumulto, os detentos foram colocados sob segurança reforçada.

Segundo a secretaria, a ação dos presos foi contida pelos agentes plantonistas da unidade, que entraram no pavilhão tão logo perceberam o ocorrido. Não houve feridos no incidente. A CPPP abriga, atualmente, 300 detentos e é gerida desde 2011 pela Umanizzare, mesma empresa responsável pelo Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, onde houve uma rebelião violenta no início do ano, com 56 mortes. Não foi comprovada, no entanto, qualquer relação entre aquela rebelião e o motim de hoje em Palmas.

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"A Seciju informa que houve queima de alguns colchões, cujas chamas foram contidas de imediato, além de grades de celas que foram danificadas, mas que já estão em processo de reestruturação. Já os detentos estão sob segurança reforçada até que seja finalizado o procedimento de manutenção. [...] Ressalta-se que a situação foi controlada sem nenhum ferido e já foi instaurado um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar os motivos e os envolvidos no caso", disse a secretaria, em nota.

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