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Devolução de lixo hospitalar é adiada

Por deciso da Receita Federal, o embarque do material ao seu local de origem, nos Estados Unidos, no ocorrer mais no prximo sbado (7), como estava previsto. A provvel nova data do retorno da carga o dia 21 de janeiro. A medida atendeu solicitao do transportador Hamburg Sd.

Devolução de lixo hospitalar é adiada (Foto: Divulgação)
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Tércio Amaral_PE247 – As 46 toneladas de lixo hospitalar que seriam utilizadas para o polo de confecções do Agreste de Pernambuco para o forro de bolso, lençóis, entre outras “finalidades”, deve permanecer por mais dias no Estado. A decisão foi da Receita Federal do Brasil que, nesta quarta-feira (4), adiou a devolução da carga à sua origem, nos Estados Unidos. O embarque do material não ocorrerá mais no próximo sábado (7), como estava previsto. A nova data provável do retorno da carga é o dia 21 de janeiro.

O adiamento foi justificado em virtude da solicitação do transportador Hamburg Süd. A decisão da Receita contraria o pedido da juíza substituta da 4º Vara Federal em Pernambuco, Ethel Francisco Ribeiro, de devolver a carga apreendida no mês de outubro do Porto de Suape. A magistrada pediu o retorno do material ao Porto de Charleston, no Estado americano de Carolina do Sul, na primeira quinzena de deste mês.

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Conforme uma matéria veiculada no PE247 em dezembro do ano passado, a juíza anexou em sua decisão o texto do parecer da Polícia Federal (PF) que baliza como positiva a origem do conteúdo dos contêineres apreendidos em Suape. Entidades como Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Ministério Público Federal (MPF), descartaram a possibilidade de incineração do lixo hospitalar dos EUA em solo brasileiro.

O desembarque da carga foi realizado no dia 11 de outubro do ano passado. Foram 12 toneladas de tecidos que traziam manchas de sangue misturados com material hospitalar, como seringas e cateteres. Na época, a PF iniciou uma investigação para saber se a empresa importadora da carga tinha consciência de que a carga se tratava de lixo hospitalar e que a sua maior parte seria utilizada na confecção de foros de bolso de calças jeans e bermudas, que seriam comercializados no Polo de Confecções do município de Santa Cruz do Capibaribe (Agreste pernambucano).

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