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Dias: imposições de Temer quebram pacto federativo

Governador do Piauí, que encabeça o movimento de governadores que agora cobra do STF celeridade no julgamento das mais de 20 ações sobre a liberação dos recursos das multas da repatriação, pediu uma audiência com a ministra Rosa Weber, do STF, nesta terça-feira (29); eles não aceitaram as condições do governo para receberem o dinheiro; "A gente foi para a reunião (com Michel Temer) para evitar um conflito federativo e ver o presidente anunciar o pagamento. Ele anunciou, mas não tem como sua equipe querer condicionar o pagamento, que é nosso, querendo impor obrigações. Isso quebra o pacto federativo", reagiu Wellington Dias

Governador do Piauí, que encabeça o movimento de governadores que agora cobra do STF celeridade no julgamento das mais de 20 ações sobre a liberação dos recursos das multas da repatriação, pediu uma audiência com a ministra Rosa Weber, do STF, nesta terça-feira (29); eles não aceitaram as condições do governo para receberem o dinheiro; "A gente foi para a reunião (com Michel Temer) para evitar um conflito federativo e ver o presidente anunciar o pagamento. Ele anunciou, mas não tem como sua equipe querer condicionar o pagamento, que é nosso, querendo impor obrigações. Isso quebra o pacto federativo", reagiu Wellington Dias (Foto: Aquiles Lins)
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Piauí 247 - O governador Wellington Dias (PT), que encabeça o movimento de governadores que agora cobram do Supremo Tribunal Federal celeridade no julgamento das mais de 20 ações sobre a liberação dos recursos das multas da repatriação, pediu uma audiência com a ministra Rosa Weber, do STF, nesta terça-feira (29).

Dias e os demais governadores da região Nordeste não aceitaram as imposições do presidente Michel Temer para liberar os recursos, como pacotes estaduais de arrocho fiscal. Segundo o petista, os governadores já fazem o seu dever de casa. 

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"Assim como tem que partilhar o Imposto de Renda, tem que partilhar o que deriva dele, no caso é a multa moratória pelo atraso do pagamento por um dinheiro que não foi repassado no no passado. É tanto que o Senado acabou de aprovar (a lei) que garante que a multa deve ser repassada para Estados e municípios e o Supremo mandou bloquear os recursos da União. A gente foi para a reunião (com Michel Temer) para evitar um conflito federativo e ver o presidente anunciar o pagamento. Ele anunciou, mas não tem como sua equipe querer condicionar o pagamento, que é nosso, querendo impor obrigações. Isso quebra o pacto federativo", reagiu Wellington Dias.

Segundo o governador, o governo federal deve fazer a sua parte para tirar o país da crise. "E estamos e vamos seguir trabalhando para nossas economias crescerem e cobramos que a União faça sua parte: retomada das obras públicas, PPP, concessões, liberar crédito/ empréstimo, reduzir juros, desindexar salários de ativos de aposentados e pensionistas, ajudar a acelerar aprovação da prometida lei do Alongamento da dívida", acrescentou.

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A situação do governo Temer em relação às verbas da repatriação só tendem a se complicar. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, confirmou que também já preparou ação em favor do pagamento da multa da repatriação para todos os municípios brasileiros O Partido dos Trabalhadores ingressa com ação no Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira (28).

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