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Dilma: 2018 é a chance de termos de novo uma educação inclusiva

Em reunião com reitores de universidades federais mineiras neste domingo, a presidente deposta Dilma Rousseff voltou criticar o arrocho fiscal perpetrado pelo governo de Michel Temer contra a Educação; “Não é só a transferência de renda que reduz a desigualdade. A educação é fundamento da redução da desigualdade, da pobreza e da miséria. O Brasil tem em outubro de 2018 uma data marcada com a recuperação da educação democrática, popular e inclusiva", disse Dilma; encontro em Minas Gerais reuniu o ex-presidente Lula, Dilma, o ex-ministro Fernando Haddad, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, senadores e deputados do partido e integrantes do governo do estado com mais de 30 reitores de universidades e diretores de institutos federais

Em reunião com reitores de universidades federais mineiras neste domingo, a presidente deposta Dilma Rousseff voltou criticar o arrocho fiscal perpetrado pelo governo de Michel Temer contra a Educação; “Não é só a transferência de renda que reduz a desigualdade. A educação é fundamento da redução da desigualdade, da pobreza e da miséria. O Brasil tem em outubro de 2018 uma data marcada com a recuperação da educação democrática, popular e inclusiva", disse Dilma; encontro em Minas Gerais reuniu o ex-presidente Lula, Dilma, o ex-ministro Fernando Haddad, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, senadores e deputados do partido e integrantes do governo do estado com mais de 30 reitores de universidades e diretores de institutos federais (Foto: Charles Nisz)
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Minas 247 - Durante reunião entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad com reitores de universidades de Minas Gerais, a presidente deposta Dilma Rousseff disse que "o Brasil tem em outubro de 2018 uma data marcada com a recuperação da educação democrática, popular e inclusiva".

Dilma afirmou que “não é só a transferência de renda que reduz a desigualdade. A educação é fundamento da redução da desigualdade, da pobreza e da miséria". "Vamos ter que fazer voltar o relógio, mas temos que discutir qual será o melhor caminho. Sem ciência básica, sem tecnologia e sem inovação não vamos longe", afirmou Dilma, durante o encontro com os reitores.

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O encontro em Minas Gerais reuniu Lula, Dilma, Haddad, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, senadores e deputados do partido e integrantes do governo do estado com mais de 30 reitores de universidades, diretores de institutos federais e representantes do governo do estado de Minas.

Os reitores de universidades e diretores de institutos federais reclamaram de cortes de verbas. As universidades federais estão sendo autorizadas a receber do orçamento federal apenas recursos de custeio, mesmo assim parciais, reclamaram os reitores. O Orçamento de 2018 prevê investimento zero para as universidades federais - os reitores reclamam de "mendigar" recursos. "Assinamos documentos que não são cumpridos”, dizem eles.

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“Eu repudio a tese, defendida pelo atual ministro ilegítimo da Educação, segundo a qual o Brasil vive uma orgia fiscal. É mentira", afirmou Dilma. Segundo a presidente, a questão do teto de gastos precisa ser enfrentada: "Se não discutimos os recursos, não discutiremos como e para quem gastar", disse ela. “Eles deram um golpe de estado porque divergiam do gastos em educação. Gastos que, por sinal, eram insuficientes", disse Dilma.

Assista à reunião de Lula e Dilma com os reitores: 

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Confira alguns dos comentários de Dilma sobre o tema:

“Não é só a transferência de renda que reduz a desigualdade. A educação é fundamento da redução da desigualdade, da pobreza e da miséria".

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“Ciência, tecnologia e inovação só se crescem com muitos recursos".

“As questões que interessam são a pobreza e como vamos ficar ricos. O que vai responder a estas duas perguntas é a educação".

“É por isso que falar em orgia fiscal é um absurdo, é excluir os brasileiros".

“Nós precisamos de um salto tecnológico. Sem ele, não chegaremos onde é preciso".

“O ensino técnico é indispensável para formar os trabalhadores deste país para disputar mercado".

“Os golpistas interromperam tudo. A mais grave ameaça à democracia brasileira é decidir por 20 anos onde os governos vão gastar e quanto vão gastar"

“Não tenho preconceito de chamar de ‘gasto’ em educação. Tem que gastar, sim, e gastar muito!

“A lei de cotas vai acarretar gastos, vamos precisar de uma assistência gerenciada e isto exige verba. Não somos um país de olhos azuis, somos o último país que saiu da escravidão".

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“Tem que fazer o sistema de cotas, tem que fazer o Mais Médicos, tem que fazer programas sociais".

“É muito importante a interiorização da educação. Precisamos ter clareza disso". 

“Isto tudo exige recursos, e muitos recursos. Nem com nosso orçamento é possível fazer isto".

“Por isso, no modelo do pré-sal destinamos 75% da arrecadação à educação. Temos que brigar para o pré-sal ser nosso e temos que discutir o que tem que ser gasto em educação".

“Temos que discutir o estado mínimo. Estado mínimo é estado sem recursos, é estado sem impostos. Quem paga imposto no brasil é classe média e trabalhador. Rico paga relativamente menos imposto. Não se fará educação do tamanho que deve ser feito, como fazem os países desenvolvidos, sem estoque de arrecadação acumulado". 

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