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Dilma diz que tarifa da conta de luz deve começar a cair

Presidente afirmou que a melhora na situação hidrológica nos reservatórios brasileiros deverá resultar em uma redução entre 15% e 20% no valor adicional pago pela energia elétrica; o valor adicional é indicado pelas bandeiras verde, amarela e vermelha; "Tenho certeza de que agora estamos numa situação bem melhor, e esse encarecimento do fornecimento de luz começará a ser progressivamente revertido", disse Dilma

Presidente afirmou que a melhora na situação hidrológica nos reservatórios brasileiros deverá resultar em uma redução entre 15% e 20% no valor adicional pago pela energia elétrica; o valor adicional é indicado pelas bandeiras verde, amarela e vermelha; "Tenho certeza de que agora estamos numa situação bem melhor, e esse encarecimento do fornecimento de luz começará a ser progressivamente revertido", disse Dilma (Foto: Gisele Federicce)
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Pedro Peduzzi e Paula Laboissière – Repórteres da Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (11) que a melhora na situação hidrológica nos reservatórios brasileiros deverá resultar em uma redução entre 15% e 20% no valor adicional pago pela energia elétrica. O valor adicional é indicado pelas bandeiras verde, amarela e vermelha, mecanismo adotado nas contas de luz para informar ao consumidor se ele está pagando mais caro pela energia.

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Apesar da melhora do nível dos reservatórios, ainda não está prevista mudança da bandeira vermelha para a amarela, informou o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, durante o lançamento do Programa de Investimento em Energia Elétrica (PIEE).

A redução dos valores será possível graças ao desligamento de 21 usinas termelétricas que produziam cerca de 2 mil megawatts (MW) médios de energia a um custo alto. "Tenho certeza de que agora estamos numa situação bem melhor, e esse encarecimento do fornecimento de luz começará a ser progressivamente revertido", disse a presidenta, ao lembrar que, no último sábado (9), algumas termelétricas começaram a ser desligadas.

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De acordo com a presidenta, tal cenário vai permitir a redução de até 20% do custo dentro da bandeira vermelha. "Mas isso é uma estimativa", destacou Dilma. O ministro Eduardo Braga informou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai abrir audiências públicas para definir de quanto será essa redução da bandeira vermelha.

"[A situação atual dos reservatórios] abre oportunidade para que a Aneel possa, a partir desta semana, abrir discussão sobre novo valor par a bandeira vermelha. Todos os estudos apontam para uma redução de 15% a 20 % e que o novo valor da bandeira impacte nas contas a partir de setembro", disse Braga. "Para o consumidor, o que pode acontecer é o valor da tarifa vermelha baixar dos atuais R$ 5,5 [por 100MW consumidos] para R$ 5 ou R$ 4,5. Essa é a nossa expectativa."

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Segundo o ministro, ainda não é possível mudar da bandeira vermelha para a amarela porque o país passou por um intenso período seco. "Sem a recuperação dos nossos reservatórios, não teremos segurança entre o que temos de despacho de térmica para passar para a bandeira amarela. Isso significa dizer que ,só quando fizermos uma nova análise, no inicio do período úmido, poderemos migrar para abandeira amarela", afirmou Braga.

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