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“Dilma reconhece que é preciso repactuar base do Governo no Congresso”

Esta afirmação é do deputado federal Márcio Macêdo (PT), que participou da reunião da bancada do PT com a presidente Dilma Rousseff na tarde da sexta-feira (5); "encontro foi de alto nível. Dilma Rousseff é uma presidente que compreende o que está acontecendo no Brasil e, como estadista, está ouvindo as vozes das ruas. Ela está preocupada em dar as respostas para esse novo momento da política brasileira. A presidente está empenhada em cumprir os cinco pactos que ela anunciou para o Brasil”, afirmou

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Sergipe 247 - O deputado federal Márcio Macêdo participou na tarde desta sexta-feira (5) da reunião da presidente Dilma Rousseff com a bancada do Partido dos Trabalhadores no Congresso. Ele se disse muito satisfeito com o encontro e reforçou seu apoio à reforma política e ao plebiscito já. Segundo o parlamentar, a presidente reconheceu que “é necessário repactuar a base do Governo no Congresso e pediu à coordenação da bancada do PT que ajudasse na recomposição dos partidos aliados”. 

“O encontro foi de alto nível. Dilma Rousseff é uma presidente que compreende o que está acontecendo no Brasil e, como estadista, está ouvindo as vozes das ruas. Ela está preocupada em dar as respostas para esse novo momento da política brasileira. A presidente está empenhada em cumprir os cinco pactos que ela anunciou para o Brasil”, afirmou Márcio Macêdo.

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Em relação ao plebiscito, Márcio comentou que a presidente reafirmou seu respeito ao Congresso, que é a quem cabe desencadear o processo da reforma. “A presidente sabe que é papel do Congresso realizar o plebiscito da reforma. Ela respeita, mas tem uma posição a favor da reforma política com plebiscito já”, frisou Márcio Macêdo, que também é favorável ao encaminhamento imediato do processo de consulta popular.

“Eu defendo que o plebiscito e a reforma ocorram já. As vozes que vem das ruas demonstram uma insatisfação com o sistema política e revelam uma crise de representatividade. O melhor instrumento para mudar esse processo é a reforma, porque é a forma de participação direta do conjunto da população. É constitucional, democrático e irá possibilitar o exercício da soberania popular”, defendeu.

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Entre os temas da reforma, Márcio Macêdo ressaltou que é preciso discutir o sistema de votação (se será mantido voto proporcional, se será distrital ou se funcionará pelo modelo distrital misto), o financiamento de campanha, o sistema partidário (com coligações ou não) e a ampliação da participação popular.

Para o parlamentar sergipano, além da discussão sobre a reforma política, é preciso que os três entes federados (União, Estados e Municípios) respondam, com políticas públicas nas áreas de Saúde, Educação e Transporte, às demandas apresentadas pelo povo nas ruas. “

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“Defendo a tese de que da porta para dentro, os 10 anos do PT provocaram uma revolução de primeiro mundo, com a maior transferência de renda do planeta, através do Bolsa Família e implantando programas exitosos como o Prouni. O PT desenvolveu o maior programa de proteção a pessoa humana, mas da porta da casa para fora, existem coisas que precisam ser melhoradas”, disse.

Neste sentido, Márcio Macêdo defende a efetivação do repasse de 75% dos recursos dos royalties do petróleo para a Educação, além da realização de uma profunda reforma curricular na educação brasileira, com a implantação das escolas de tempo integral e do ensino profissionalizante. Ele também reforça a necessidade de elevar o salário dos professores.

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Em termos de Saúde, além dos 25% dos royalties para a área, o congressista sergipano também sugere a realização da reforma tributária com taxação das grandes fortunas e direcionamento destes recursos para o setor. “Esses recursos devem servir para financiar a saúde”, frisou. Ele também defende o investimento prioritário em mobilidade urbana. “Quem mora na periferia das grandes metrópoles sofre com a falta de um transporte de qualidade. No Brasil, historicamente, se incentivou a utilização do carro de passeio, mas agora é preciso rever este conceito e investir em transporte coletivo”, disse.

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