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Doméstica foi a manifestação contra Dilma por ordem dos patrões

Doméstica Irani Marinho foi apenas uma das cerca de mil pessoas que ocuparam a Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na noite desta quinta-feira (17), em protesto convocado pelo movimento Direita Já, em defesa do impeachment; mas Irani, que gritava "Fora Dilma" porque "ela roubou demais", não estava ali por vontade própria; "Isso foi o que meus patrões mandaram dizer", disse; ao se dar conta do que acabara de contar, comentou que "falou demais"

Doméstica Irani Marinho foi apenas uma das cerca de mil pessoas que ocuparam a Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na noite desta quinta-feira (17), em protesto convocado pelo movimento Direita Já, em defesa do impeachment; mas Irani, que gritava "Fora Dilma" porque "ela roubou demais", não estava ali por vontade própria; "Isso foi o que meus patrões mandaram dizer", disse; ao se dar conta do que acabara de contar, comentou que "falou demais" (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - A doméstica Irani Marinho foi uma das cerca de mil pessoas que ocuparam a Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, a participar do protesto convocado pelo movimento Direita Já – que defende o nome do deputado de ultradireita Jair Bolsonaro à Presidência da República – contra a presidente Dilma Rousseff que aconteceu na noite desta quinta-feira (17). O detalhe é que Irani não estava pedindo a saída da presidente por vontade própria: "Isso foi o que meus patrões mandaram dizer", disse ao Blog da Folha, do jornal Folha de Pernambuco.

No meio da multidão, a doméstica gritava "fora Dilma". Ao ser indagada sobre o motivo de estar ali, ela afirmou que a razão é que "ela [Dilma] já roubou demais. Momentos depois contou que tinha sido designada pelos patrões para participar da manifestação com um discurso orientado por eles. Em seguida, ao se dar conta do que acabara de contar comentou que 'falou demais'.

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Segundo o cientista social ouvido pelo jornal, Victor Rodrigues, o fato representa a diferença entre as mobilizações de junho de 2013 e as do momento atual. "As mobilizações de junho de 2013 eram contra o sistema político como um todo, sem ter um alvo político direcionado. Essa de agora tem claramente o foco não em um sistema como um todo, mas na derrubada de um governo democraticamente eleito", comentou.

Confira aqui a íntegra da matéria.

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