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Dono da Camargo delata propina a Paulo Preto e cartel no Rodoanel

O empresário Luiz Nascimento, dono da empreiteira Camargo Corrêa, uma das maiores do País, prestou novo depoimento à Lava Jato, em que confirmou o pagamento de propinas ao executivo Paulo Vieira de Souza, conhecido como "Paulo Preto", por contratos superfaturados no Rodoanel paulista, durante as gestões de José Serra e Geraldo Alckmin; Nascimento voltou a falar temendo que sua delação fosse anulada por omissões anteriores; nas planilhas da Odebrecht, apareceram os nomes "santo" e "careca" em anotações relacionadas a obras em São Paulo

O empresário Luiz Nascimento, dono da empreiteira Camargo Corrêa, uma das maiores do País, prestou novo depoimento à Lava Jato, em que confirmou o pagamento de propinas ao executivo Paulo Vieira de Souza, conhecido como "Paulo Preto", por contratos superfaturados no Rodoanel paulista, durante as gestões de José Serra e Geraldo Alckmin; Nascimento voltou a falar temendo que sua delação fosse anulada por omissões anteriores; nas planilhas da Odebrecht, apareceram os nomes "santo" e "careca" em anotações relacionadas a obras em São Paulo (Foto: Leonardo Attuch)
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SP 247 – O empresário Luiz Nascimento, dono da empreiteira Camargo Corrêa, uma das maiores do País, prestou novo depoimento à Lava Jato, em que confirmou o pagamento de propinas ao executivo Paulo Vieira de Souza, conhecido como "Paulo Preto", por contratos superfaturados no Rodoanel paulista, durante as gestões de José Serra e Geraldo Alckmin.

Nascimento voltou a falar temendo que sua delação fosse anulada por omissões anteriores e citou Paulo Preto, ex-diretor da Dersa, que é tido como um dos principais operadores do PSDB, em São Paulo.

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As informações foram publicadas na coluna de Vera Magalhães:

A Camargo Corrêa vai relatar ainda pagamento de propina ao PSDB de São Paulo por intermédio do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto. A empresa irá reconhecer cartel, fraude e superfaturamento nas obras do Rodoanel e do metrô de 2007 a 2014, nos governos José Serra e Geraldo Alckmin.

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Mesmo com o “recall”, temem que as delações sejam anuladas caso o MPF entenda que as omissões foram intencionais.

Nas planilhas da Odebrecht, apareceram os nomes "santo" e "careca" em anotações relacionadas a obras em São Paulo.

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