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Doria diz que dependente químico não tem ‘capacidade’ para decidir por internação

Declaração é mais um capítulo da guerra de João Doria contra a Cracolândia; após o Tribunal de Justiça ter extinguido a ação na qual a Prefeitura pedia autorização para recolher à força dependentes químicos das ruas, o prefeito tucano anunciou que não irá desistir da medida; Doria cogita recorrer até ao Supremo Tribunal Federal se for preciso; ele também disse que não pensa em internação em massa desses usuários e negou abordagens agressivas

Declaração é mais um capítulo da guerra de João Doria contra a Cracolândia; após o Tribunal de Justiça ter extinguido a ação na qual a Prefeitura pedia autorização para recolher à força dependentes químicos das ruas, o prefeito tucano anunciou que não irá desistir da medida; Doria cogita recorrer até ao Supremo Tribunal Federal se for preciso; ele também disse que não pensa em internação em massa desses usuários e negou abordagens agressivas (Foto: Charles Nisz)
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SP 247 - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta quarta-feira 31 que o dependente químico não tem capacidade para decidir se deve se internar. "Não é possível imaginar que um dependente químico em qualquer idade e qualquer circunstância tenha a capacidade autônoma, própria e plena para tomar uma decisão. Ele está tão possuído, tão dominado pela droga, que a sua capacidade de pensar, raciocinar e agir está comprometida", disse, em evento no Instituto Tomie Ohtake.

A declaração é mais um capítulo da guerra de Doria contra a Cracolândia e da “caçada humana” contra os dependentes químicos no centro de São Paulo. Após o Tribunal de Justiça ter extinguido a ação na qual a Prefeitura pedia autorização para recolher à força dependentes químicos das ruas, a gestão Doria anunciou que não irá desistir da medida. O prefeito cogita recorrer até ao Supremo Tribunal Federal (STF), caso seja necessário.

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No evento na zona oeste de São Paulo, Doria ressaltou que a Prefeitura não pensa em internação em massa desses usuários e negou abordagens agressivas. "Não precisa de violência e nem de internação em massa. Nunca se pensou nisso. Pensou-se, sim, em fazer abordagem e acolhimento para que essas pessoas possam ser tratadas de forma adequada", disse.

 

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