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Doria falta de novo ao trabalho, é chamado de fascista e vê totalitarismo

Em mais uma de suas viagens, desta vez ao Espírito Santo, onde foi fazer campanha presidencial antecipada, o prefeito de São Paulo, João Doria, classificou como totalitárias as críticas às suas viagens; Doria foi a Vila Velha receber um título de cidadão honorário sem jamais ter pisado na cidade – e foi recebido aos gritos de fascista, tendo que entrar pelos fundos para ganhar sua homenagem; "No dia que alguém for impedido pelo Ministério Público ou pelo desejo de petistas de viajar por seu próprio país, teremos instalada a ditadura e o totalitarismo", afirmou; críticas a Doria, no entanto, têm sido feitas por aliados como o governador Geraldo Alckmin, do PSDB, que o veem ausente do cargo para o qual foi eleito

Prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) (Foto: Leonardo Attuch)
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SP 247 – O prefeito de São Paulo, João Doria, do PSDB, que se intitulou "João Trabalhador", faltou mais uma vez ao trabalho. Desta vez, para fazer campanha presidencial antecipada no Espírito Santo.

Desde que tomou posse, há menos de nove meses, ele já passou 30% do tempo viajando. Em território capixaba, Doria classificou como totalitárias e ditatoriais as críticas às suas viagens.

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Nesta quarta, ele foi a Vila Velha receber um título de cidadão honorário sem jamais ter pisado na cidade – e foi recebido aos gritos de fascista, tendo que entrar pelos fundos para ganhar sua homenagem.

"No dia que alguém for impedido pelo Ministério Público ou pelo desejo de petistas de viajar por seu próprio país, teremos instalada a ditadura e o totalitarismo", afirmou. "Por que alguém que nunca esteve na cidade não pode receber homenagens?"

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As críticas a Doria, no entanto, não têm sido feitas apenas por petistas, mas também por aliados como o governador Geraldo Alckmin, do PSDB, que o veem ausente do cargo para o qual foi eleito. Alckmin chegou até a encomendar pesquisas para medir a queda na sua popularidade.

Dias atrás, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comunicou a João Roberto Marinho, da Globo, que o candidato tucano será Alckmin – e não Doria.

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Segundo reportagem de Lucas Rezende, Doria movimentou 11 viaturas policiais e 32 homens fazendo a segurança da Câmara de Vereadores de Vila Velha durante o protesto contra sua presença na cidade. "O que fazem é uma agressão covarde e não há rojões ou ovadas que vão me calar".

Com uma retórica agressiva, Doria tenta comandar um processo de fascistização do PSDB, segundo aponta a colunista Tereza Cruvinel (leia aqui sua análise).

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