Doria pode acabar com gratuidade para pessoas com mais de 60 anos
O prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), quer rever as gratuidades oferecidas pelo sistema municipal de transportes e um provável primeiro alvo são as pessoas com mais de 60 anos; atualmente são beneficiados com o passe livre os idosos acima de 60 anos, as pessoas com deficiência e os estudantes de baixa renda, o que representa, segundo a prefeitura, um total de cerca de 2,1 milhões de pessoas; há ainda, o benefício da meia tarifa para estudantes em geral; Estatuto do Idoso, lei federal, obriga que as passagens sejam gratuitas apenas para aqueles que tenham 65 anos, mas tanto o governo do Estado quanto a Prefeitura de São Paulo estenderam o benefício por decisões políticas nos últimos anos
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SP 247 - O prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), quer rever as gratuidades oferecidas pelo sistema municipal de transportes e um provável primeiro alvo são as pessoas com mais de 60 anos. Atualmente são beneficiados com o passe livre os idosos acima de 60 anos, as pessoas com deficiência e os estudantes de baixa renda, o que representa, segundo a prefeitura, um total de cerca de 2,1 milhões de pessoas. Há, ainda, o benefício da meia tarifa para estudantes em geral. O Estatuto do Idoso, lei federal, obriga que as passagens sejam gratuitas apenas para aqueles que tenham 65 anos, mas tanto o governo do Estado quanto a Prefeitura de São Paulo estenderam o benefício por decisões políticas nos últimos anos. As informações são da Folha de S.Paulo.
Além de rever as gratuidades, Doria já sinaliza que pode descumprir uma de suas principais propostas de campanha: o congelamento da tarifa de ônibus em 2017.
"A equipe do tucano considera aumentar a passagem para um valor intermediário entre os atuais R$ 3,80 e os projetados R$ 4,40. A intenção é repassar aos usuários apenas os valores gastos pela prefeitura para cobrir benefícios e gratuidades.
Após a análise das planilhas do transporte, os técnicos da equipe de Doria concluíram que os custos adicionais para manter a tarifa congelada em 2017 chegariam a R$ 1,25 bilhão, um valor suficiente para construir mais de 30 km de corredores exclusivos para ônibus. Na prática, isso significaria elevar em mais de 50% os subsídios ao sistema, hoje já em patamar acima de R$ 2 bilhões ao ano."
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