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Doria prega morte do sindicalismo

Prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) pregou a morte do sindicalismo ao defender as reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo governo Michel Temer; segundo ele, as manifestações contrárias às reformas partem de uma "minoria ruidosa"; "Não é possível imaginar que a minoria ruidosa vá se sobrepor à maioria silenciosa. Tem que fazer ouvir a palavra de quem quer a mudança", afirmou; ele também criticou os movimentos sociais e centrais sindicais que convocaram uma greve geral para o próximo dia 28; "Não é possível imaginar um Brasil sindicalista, um Brasil protecionista. Acabou esse tempo", destacou

Prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) (Foto: Paulo Emílio)
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SP 247 - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) pregou a morte do sindicalismo ao defender as reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo governo Michel Temer. Segundo ele, as manifestações contrárias às reformas partem de uma "minoria ruidosa". "Não é possível imaginar que a minoria ruidosa vá se sobrepor à maioria silenciosa. Tem que fazer ouvir a palavra de quem quer a mudança", afirmou. Ele também criticou os movimentos sociais e centrais sindicais que convocaram uma greve geral para o próximo dia 28. "Não é possível imaginar um Brasil sindicalista, um Brasil protecionista. Acabou esse tempo", destacou.

Para o tucano, "não é hora de recuar, é hora de avançar" no que diz respeito às reformas. "Transformar o Brasil é apoiar, sim, as reformas. Ter coragem de apoiar as reformas e fazê-las", completou. As afirmações de Doria foram feitas durante o evento "Mitos e Fatos", realizado pela rádio Jovem Pan.

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"O passado passou. E graças a Deus que passou, senão teriam destruído o Brasil. Se não fosse o juiz Sergio Moro e a Lava Jato, o Brasil estaria destruído hoje. É outro tempo. E, neste tempo, é preciso seguir as mudanças e as transformações", disparou. Na defasa das refirmas, ele afirmou que "as reformas não vão gerar desemprego, não vão gerar pobreza. Elas vão gerar riqueza e oportunidade de trabalho e transformação para o Brasil". "E é isso que temem aqueles que querem manter estruturas arcaicas, envelhecidas sob controle para determinar quem pode e quem não pode. Quem determina isso é o povo brasileiro, é a democracia. Não é sindicalista, dirigente partidário", completou em seguida.

Apesar do discurso com forte viés em temas nacionais, Doria negou que tenha pretensões de disputar algum cargo eletivo em 2018. "Meu discurso não é de candidato. Não sou candidato a governador, a presidente. Sou candidato a um bom prefeito".

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