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Doria reforça traição a Alckmin e ao eleitor paulistano

Em entrevista, o prefeito turista de São Paulo, que passa 30% do tempo viajando, confirma que pretende deixar o comando da cidade disputar a presidência após apenas nove meses de gestão; João Doria confirma assim a traição a seu padrinho político, Geraldo Alckmin, e aos eleitores paulistanos em troca de sua ambição de chegar ao Planalto; Doria já disse o que considera a plataforma ideal para o candidato à Presidência: o entreguismo, com a privatização da Petrobras e um programa amplo de desestatização para buscar investimento —na sua equação, mola para gerar emprego e renda

O Governador Geraldo Alckmin junto ao Prefeito João DóriaDiogo Moreira (Foto: Giuliana Miranda)
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SP 247 - Em uma longa entrevista à Folha de S.Paulo, o prefeito viajante, João Doria, confirmou, nas entrelinhas, que pretende apunhalar o governador Geraldo Alckmin, tentando ser candidato à Presidência, e ainda abandonando a Prefeitura paulistana.

Doria tem acelerado cada vez mais seu ritmo de campanha, comparecendo a eventos em todo o Brasil, tentando tornar seu nome conhecido nacionalmente e, assim, viabilizar sua candidatura ao Planalto em 2018. 

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Doria defende que o PSDB, se for ter prévias para decidir o candidato tucano à Presidência da República, que as faça entre todos seu 1,2 milhão de filiados —alckmistas sugerem algo restrito, teoricamente mais sob controle do governador, embora no fundo nenhum dos dois lados acredite que o embate irá ocorrer.

Falando sobre uma possível plataforma eleitoral, Doria defendeu a privatização da Petrobras.

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"Defendo a privatização gradual de toda a Petrobras. Um processo bem planejado para que sua valoração não seja diminuída e que ela tenha seu valor de mercado preservado. É possível fazer um plano de demissão voluntária que não prejudique quem dedicou 20, 30 anos de trabalho à empresa. A Agência Nacional do Petróleo seria reguladora do processo, para que não se perca o controle sobre as políticas públicas de combustível. A privatização dará maior competitividade. E com isso a Petrobras fica protegida do assalto, das indicações políticas."

As informações são de reportagem de Igor Gielow na Folha de S.Paulo.

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