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Doria se coloca contra 92% dos brasileiros e adere ao Fica Temer

Para alguém que sonha em ser presidente, João Doria deflagrou um tiro de grosso no pé, ao defender a permanência de Michel Temer no Poder, mesmo contra a vontade da esmagadora maioria da população brasileira, e em meio a acusações gravíssimas de corrupção, associação criminosa e obstrução judicial; "É grave, gravíssimo [o que foi tornado público], mas é preciso considerar que nós temos a situação econômica que exige responsabilidade dos deputados e senadores para seguir na votação e na aprovação das reformas", disse Doria; "O PSDB não deve romper com o Brasil. O PSDB deve ter equilíbrio. Numa situação como essa, bom senso, equilíbrio, serenidade, são fundamentais"

Para alguém que sonha em ser presidente, João Doria deflagrou um tiro de grosso no pé, ao defender a permanência de Michel Temer no Poder, mesmo contra a vontade da esmagadora maioria da população brasileira, e em meio a acusações gravíssimas de corrupção, associação criminosa e obstrução judicial; "É grave, gravíssimo [o que foi tornado público], mas é preciso considerar que nós temos a situação econômica que exige responsabilidade dos deputados e senadores para seguir na votação e na aprovação das reformas", disse Doria; "O PSDB não deve romper com o Brasil. O PSDB deve ter equilíbrio. Numa situação como essa, bom senso, equilíbrio, serenidade, são fundamentais" (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - O prefeito de São Paulo, João Doria, defendeu na manhã deste sábado (20) a permanência do seu partido, o PSDB, na base de apoio do governo Michel Temer (PMDB) e clamou por "bom senso e equilíbrio" para "proteger o país".

"O PSDB não deve romper com o Brasil. O PSDB deve ter equilíbrio. Numa situação como essa, bom senso, equilíbrio, serenidade, são fundamentais", disse Doria após ação de zeladoria da prefeitura na zona sul da capital. "O país precisa sobreviver. A economia precisa sobreviver. As reformas precisam sobreviver. Por quê? Porque a população que mais sofre são os 14 milhões de brasileiros que estão desempregados. A desestabilidade econômica por força de uma ruptura pode prejudicar ainda mais esses 14 milhões de desempregados, e aqueles que estão subempregados e que vivem no sofrimento", acrescentou.

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O tucano classificou como gravíssimas as acusações contra Temer, de corrupção, associação criminosa e obstrução da Jsutiça, mas mesmo assim defendeu a permanência do peemedebista. "É grave, gravíssimo [o que foi tornado público], mas é preciso considerar que nós temos a situação econômica que exige responsabilidade dos deputados e senadores para seguir na votação e na aprovação das reformas, e obviamente seguir aquilo que o Judiciário vem fazendo: investigar, dar direito de plena defesa e, havendo culpa, apenar. Seja quem for, de que partido for. É preciso que a Justiça se sobreponha a qualquer interesse partidário, ideológico, e que ela seja feita em nome do povo brasileiro."

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