CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Dulce comemora liberação da fosfoetanolamina

Após mais de quatro meses de articulações no Grupo de Trabalho da Câmara Federal, a deputada Dulce Miranda comemorou a aprovação da Fosfoetanolamina; a Presidência da República sancionou a lei que autoriza o uso da substância, a pílula do câncer, por pacientes com tumores malignos. “É um alento para as famílias e pessoas com a doença. É bom ver o resultado do nosso trabalho e saber o quanto podemos fazer pelas pessoas. Estou muito feliz com isso”, disse a deputada

Após mais de quatro meses de articulações no Grupo de Trabalho da Câmara Federal, a deputada Dulce Miranda comemorou a aprovação da Fosfoetanolamina; a Presidência da República sancionou a lei que autoriza o uso da substância, a pílula do câncer, por pacientes com tumores malignos. “É um alento para as famílias e pessoas com a doença. É bom ver o resultado do nosso trabalho e saber o quanto podemos fazer pelas pessoas. Estou muito feliz com isso”, disse a deputada (Foto: Leonardo Lucena)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Tocantins 247 - Após mais de quatro meses de articulações no Grupo de Trabalho da Câmara Federal, a deputada Dulce Miranda comemorou a aprovação da Fosfoetanolamina. A Presidência da República sancionou a lei que autoriza o uso da substância, a pílula do câncer, por pacientes com tumores malignos. “É um alento para as famílias e pessoas com a doença. É bom ver o resultado do nosso trabalho e saber o quanto podemos fazer pelas pessoas. Estou muito feliz com isso”, disse a deputada.

Dulce foi a única parlamentar do Tocantins que participou do Grupo da Fosfoetanolamina na Câmara dos Deputados que tem trabalhado desde novembro do ano passado e fez diversas articulações para que o Projeto de Lei fosse aprovado no Parlamento. 

A sanção da lei número 13.269, de 13 de abril de 2016, foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (14). O artigo 1º destaca que "esta Lei autoriza o uso da substância fosfoetanolamina sintética por pacientes diagnosticados com neoplasia maligna".

O artigo 2º ressalta, porém, que só "poderão fazer uso da fosfoetanolamina sintética, por livre escolha", os pacientes que apresentarem "laudo médico que comprove o diagnóstico" e "assinatura de termo de consentimento e responsabilidade pelo paciente ou seu representante legal".

Aprovação
O Senado aprovou no dia 22 de março, em votação simbólica, o projeto de lei que permite a fabricação, distribuição e o uso da fosfoetanolamina sintética. Como não houve alterações ao texto aprovado pela Câmara dos Deputados, o projeto seguiu para a sanção presidencial.

“Ficam permitidas a produção e manufatura, importação, distribuição e prescrição, dispensação, posse ou uso da fosfoetanolamina sintética, direcionadas aos usos de que trata esta lei, independentemente de registro sanitário, em caráter excepcional, enquanto estiverem em curso estudos clínicos acerca dessa substância”, diz o texto da lei.

O projeto ressalva, porém, que a produção da “pílula do câncer” só pode ser feita por “agentes regularmente autorizados e licenciados pela autoridade sanitária competente”.

Surgimento da pílula
A fosfoetanolamina sintética começou a ser estudada no Instituto de Química da USP em São Carlos, pelo pesquisador Gilberto Chierice, hoje aposentado. Apesar de não ter sido testada cientificamente em seres humanos, as cápsulas foram entregues de graça a pacientes com câncer por mais de 20 anos.

Em junho do ano passado, a USP interrompeu a distribuição e os pacientes começaram a recorrer da decisão na Justiça. Em outubro deste ano, a briga foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a produção e distribuição do produto.
 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO