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Ecossistema de startups está mais maduro, diz CEO da StartupFarm

Uma das principais aceleradoras na América Latina, com parceiros como Google, IBM e Visa, a StartupFarm tem mais de 250 startups em seu portfólio que, juntas, somam um valor de mercado superior a US$ 1 bilhão; o CEO e cofundador da aceleradora, Alan Leite fala sobre o ecossistema de startups, a parceria com o Google e o mercado para fintechs; segundo ele, "os elementos do ecossistema estão todos mais maduros, tanto empreendedores como corporações, e há novos elementos"; "Os empreendedores e fundadores hoje estão mais maduros, menos aventureiros e com mais clareza do que estão fazendo e do que querem fazer"

Uma das principais aceleradoras na América Latina, com parceiros como Google, IBM e Visa, a StartupFarm tem mais de 250 startups em seu portfólio que, juntas, somam um valor de mercado superior a US$ 1 bilhão; o CEO e cofundador da aceleradora, Alan Leite fala sobre o ecossistema de startups, a parceria com o Google e o mercado para fintechs; segundo ele, "os elementos do ecossistema estão todos mais maduros, tanto empreendedores como corporações, e há novos elementos"; "Os empreendedores e fundadores hoje estão mais maduros, menos aventureiros e com mais clareza do que estão fazendo e do que querem fazer" (Foto: Leonardo Lucena)
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Por Mariana Rodrigues*, no StartSe - Uma das principais aceleradoras na América Latina, com parceiros como Google, IBM e Visa, a StartupFarm tem mais de 250 startups em seu portfólio que, juntas, somam um valor de mercado superior a US$ 1 bilhão.

Em entrevista concedida à Let’s Talk Payments e publicada em português com exclusividade pelo StartSe, o CEO e cofundador da aceleradora, Alan Leite fala sobre o ecossistema de startups, a parceria com o Google e o mercado para fintechs.  

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Que mudanças você vê no ecossistema empreendedor desde o começo da Startup Farm?

Alan Leite: Os elementos do ecossistema estão todos mais maduros, tanto empreendedores como corporações, e há novos elementos.

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Quando começamos, há seis anos, não existia a Associação Brasileira de Startups (ABStartups) ,o Dínamo, a Anjos do Brasil, então o ambiente tinha de ser desenvolvido.

Os empreendedores e fundadores hoje estão mais maduros, menos aventureiros e com mais clareza do que estão fazendo e do que querem fazer. Muitos empreendedores têm experiência em empresas públicas e privadas, têm educação de primeira linha e estão resolvendo problemas desses setores. Por isso a leitura do ecossistema é muito boa, ele está evoluindo muito no país.

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A procura de investidores para investir em Startups aumentou?

AL: Atualmente também somos mais procurados por investidores. Um outro indicador do amadurecimento é o mercado de venture capital. Existem fundos específicos como fundos de impacto, saúde, educação. Existe mais capital disponível e com perfis diferentes. Além disso, as corporações estão entrando e devem entrar no meio do campo, como o Itaú com o Cubo e o Google com o Campus.

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Falando nisso, como é a parceria da StartupFarm com o Google?

AL: Hoje há duas parcerias. A Startup Farm é parceira do Google for Entrepreneurs – um dos 50 parceiros no mundo – um grupo seleto em que a rede troca conhecimento e é bem ativa. A StartupFarm é a primeira aceleradora latino-americana no Programa.

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A segunda é com o Campus, a Startup Farm é a aceleradora residente. Nessa parceria o Google não interfere nas escolhas da StartupFarm. Nós estamos no Campus, onde são rodados os programas de aceleração. A StartupFarm está em sintonia com o Google no sentido de causar um impacto positivo no ecossistema.

Qual a sua visão atualmente sobre o mercado especificamente para as fintechs?

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AL: Há algum tempo percebemos uma tendência de negócios com pegada fintech.

O Brasil possui uma das estruturas financeiras mais modernas do mundo, ao mesmo tempo uma grande parcela da população que não consegue ter acesso aos serviços financeiros mínimos, como crédito. Neste cenário, estão surgindo startups com novos modelos de negócio que buscam ocupar estes gaps, sendo especialistas na resolução de um problema específico do setor e com a atenção muito voltada para o cliente, utilizando a tecnologia da informação como plataforma. Com isso, a população está tendo acesso a serviços que antes não eram possíveis ou eram inacessíveis.

O mercado de fintech ainda está quente, com várias empresas crescendo dentro da Farm e fora, por isso acreditamos que existe muita melhoria a ser feita e oportunidades para as empresas.

Você vê alguma diferença entre os desafios de startups em geral e de fintechs?

AL: Sim, as fintechs geralmente possuem uma regulamentação muito mais forte do que outros modelos de startups. Logo, se você planeja iniciar uma fintech, conheça bem o setor onde irá atuar e seja um profundo conhecedor de sua regulamentação.

Saiba como fazer parte desse ecossistema

Para fazer parte do ecossistema global de fintechs, você pode cadastrar sua startup na MEDICI e na StartSe Base.

A MEDICI é uma base de dados que conta hoje com 7.000 empresas de todo o mundo. Ela pertence à Let’s Talk Payments (LTP), empresa global de conteúdo e pesquisas sobre fintechs.

A StartSe Base é a maior base de dados de startups do Brasil, com mais de 5.000 empresas cadastradas.

Sobre a Let’s Talk Payments (LTP)

LTP é a principal plataforma de conteúdo e pesquisas sobre fintechs no mundo. Mais de 400 instituições financeiras e 90 programas de inovação recorrem à LTP para obter informações sobre as empresas que estão disruptindo o setor financeiro.

*Mariana Rodrigues é colaboradora regular da LTP, focada no mercado de fintechs do Brasil. Ela é COO da SGC Conteúdo. Para acompanhar o conteúdo produzido pela LTP no Brasil e no mundo, cadastre-se na newsletter.

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