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Ecstasy serve para tratar vítimas de abuso sexual com estresse pós-traumático, diz estudo

Uma pesquisa feita por um consórcio de nove professores de universidades brasileiras e institutos norte-americanos demonstrou redução de, pelo menos, 30% dos sintomas nos pacientes analisados, como ansiedade, medo, náusea e pânico

REUTERS/U.S. DEA/Handout via Reuters (Foto: REUTERS/U.S. DEA/Handout via Reuters)
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247 - Um estudo feito por um consórcio de nove professores de universidades brasileiras e institutos norte-americanos apontou eficácia da psicoterapia aliada ao uso de MDMA, princípio do ecstasy, para vítimas de abuso sexual com transtorno de estresse pós-traumático grave. A pesquisa, publicada na Revista Brasileira de Psiquiatria, demonstrou redução de, pelo menos, 30% dos sintomas nos pacientes analisados, como medo, ansiedade, náusea e pânico.

"Ao falar do trauma, o paciente tem reações físicas como se estivesse sendo abusado de novo. A grande vantagem do MDMA é que ele permite que o indivíduo se aproxime do episódio sem que reviva toda essa carga", afirma Dartiu Xavier da Silveir, professor da Escola Paulista de Medicina da Unifesp e um dos autores do estudo, de acordo com relato do jornal Folha de S.Paulo.

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O estudioso reconheceu que a amostra de três pacientes observados na pesquisa, mas disse que é relativo quando corroborado com resultados vindos de outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, o MDMA está na última fase de testes clínicos, em vias de receber a licença de medicamento.

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