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Eduardo Campos reafirma que "2014 só em 2014"

Recebido com festa pela militância do PSB ao chegar a Santos para participar de um evento de municípios paulistas, o governador de Pernambuco e potencial candidato à Presidência no próximo ano, Eduardo Campos, manteve a postura de que as eleições de 2014 só devem ser discutidas em 2014; apesar de desconversar se será ou não candidato, Campos criticou mais uma vez a centralização de recursos por parte da União e defendeu a criação de um novo pacto federativo, mote que vem sendo utilizado por ele para fortalecer o seu discurso nacional

Eduardo Campos reafirma que "2014 só em 2014" (Foto: Lucas Baptista/Futura Press/Folh)
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Paulo Emílio_PE247 - Recebido com festa pela militância do PSB ao chegar a Santos para participar de um evento de municípios paulistas, o governador de Pernambuco e potencial candidato à Presidência no próximo ano, Eduardo Campos, manteve a postura de que as eleições de 2014 só devem ser discutidas em 2014, apesar do clima de campanha e do lançamento de seu nome à disputa presidencial por parte dos militantes presentes no local. Apesar de desconversar se será ou não candidato, Campos criticou mais uma vez a centralização de recursos por parte da União e defendeu a criação de um novo pacto federativo, mote que vem sendo utilizado por ele para fortalecer o seu discurso nacional.

Logo na entrada, os militantes portavam faixas, cartazes e vestindo camisetas com a frase “Eu quero o novo”, em uma clara referência ao fato de Eduardo estar se posicionando como uma alternativa aos planos de permanência do PT no poder. Uma publicação, que estampava a manchete “Dá pra fazer muito mais pelo Brasil” – uma frase usada recentemente pelo governador -, trazia informações sobre o PSB, projetos de Eduardo e do partido, além de fotos e frases de correligionários.

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O cenário de campanha foi intensificado pela militância com o brado “Brasil pra frente, Eduardo presidente”, enquanto alguns dos militantes empunhavam inscrições com nome de Eduardo Campos seguido de "um novo caminho para um novo Brasil". O socialista também era apresentado como "alternativa para um país mais justo". Diante das manifestações, o gestor disse considerar normal as declarações de apoio mas ressaltou que  "2014, só em 2014".

Apresentado à plateia pelo prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), como sendo “'um novo nome que surge com força no Brasil', Eduardo Campos discursou por mais de 30 minutos. Ele destacou os avanços sociais e econômicos registrados no País desde o final do governo militar e ressaltou a construção da democracia. Ontem (4), ao participar do mesmo evento, o senador mineiro Aécio Neves, que tenta chegar ao Planalto pelo PSDB, chamou o golpe militar de 1964 de revolução, termo que corrigiu logo em seguida.

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Questionado se a sua fala era uma espécie de reposta ao tucano, Campos afirmou que a sua apresentação já estava pronta antes mesmo da participação de Aécio no evento. 'Eu chamo o que houve em 64 de golpe', teria dito o governador segundo o portal G1.

 

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