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Eduardo cobra agilidade nas ações contra a seca

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), possível concorrente da presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições 2014, voltou a cobrar do Governo Federal medidas para fortalecer a economia e cobrou agilidade nas ações de combate à seca. Durante reunião do Conselho Deliberativo da Sudene, em Fortaleza (CE), o gestor pernambucano disse que é preciso ter um “olhar estratégico” para reconstruir as economias das áreas atingidas pela estiagem, considerada a maior dos últimos 50 anos da Região Nordeste

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PE247 – O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), possível concorrente da presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições 2014, voltou a cobrar do Governo Federal medidas para fortalecer a economia e cobrou agilidade nas ações de combate à seca. Durante reunião do Conselho Deliberativo da Sudene, realizada nesta segunda-feira (2), em Fortaleza (CE). No encontro, que contou com a presença dos governadores do Nordeste, Minas Gerais e do Espírito Santo, para o anúncio de medidas contra a seca por parte da presidente Dilma Rousseff (PT) , o gestor pernambucano , na sua chegada ao evento, que é preciso um “olhar estratégico” para reconstruir as economias das áreas atingidas pela estiagem, considerada a maior dos últimos 50 anos da Região Nordeste.

A expectativa do encontro com Dilma, durante e reunião do Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), era a de que Campos tecesse novas críticas ao Governo Federal, o que, de fato, ocorreu. O presidenciável preferiu não comentar o pleito eleitoral de 2014 e manteve o foco em questões administrativas.

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“Hoje já não se tem o trauma que se tinha há 50 anos no que toca a questão da fome, das pessoas terem que se retirar das cidades onde moram. Mas o que essa estiagem demonstrou é que a base econômica ainda está desprotegida. E precisamos de obras de infraestrutura e políticas públicas que protejam essa base econômica, com inovação tecnológica, com melhoria da qualidade do nosso rebanho”, afirmou em entrevista coletiva, assim que chegou ao evento.

O governador defendeu a anistia das dívidas dos agricultores e se mostrou preocupado com a burocracia para que as medidas emergenciais a fim de socorrer os cerca de 11 milhões de nordestinos, além dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. “A seca esteve na zona rural com grande gravidade e agora vários governadores estão dizendo que várias cidades estão ficando num colapso absoluto. Isso vai exigir obras emergenciais, com um fluxo diferenciado de recursos. É preciso desburocratizar, para que se efetive as obras e se garanta a travessia até que os reservatórios sejam repostos”, disse Campos.

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A presidente Dilma anunciou a destinação de R$ 9 bilhões que se somou aos R$ 7,6 bilhões já investidos pelo Governo Federal me ações de combate à estiagem. As medidas também foram entendidas como uma ação da presidente para barrar as crescentes críticas de Campos e outros governadores em torno da atuação do Governo Federal frente ao problema.

 

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