Eduardo Siqueira nega ter recebido dinheiro de empresas investigadas
Com o lado do rosto ainda paralisado, após ter recebido alta do hospital o deputado estadual Eduardo Siqueira Campos (DEM) negou ter recebido dinheiro de empresas investigadas pela Polícia Federal para sua campanha; “Eu quero repetir diante deste augusto plenário: eu não recebi nenhum centavo de nenhuma empresa para qual eu tenha dado recibo ou feito autorização de captação de recursos. O recebimento em material gráfico é autorizado por lei”, disse
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Tocantins 247 - Com o lado do rosto ainda paralisado, após ter recebido alta do hospital no último sábado (15) o deputado estadual Eduardo Siqueira Campos (DEM) negou, nesta terça-feira (18), ter recebido dinheiro de empresas investigadas pela Polícia Federal para sua campanha. “Eu quero repetir diante deste augusto plenário: eu não recebi nenhum centavo de nenhuma empresa para qual eu tenha dado recibo ou feito autorização de captação de recursos. O recebimento em material gráfico é autorizado por lei”, disse.
O parlamentar afirmou que, mesmo tendo sofrido a paralisia em parte de seu rosto, fazia questão de estar na Assembleia para votar pela derrubada do veto do governador Marcelo Miranda ao projeto de lei que prevê o aumento da idade para ingresso na Polícia Miliar e nos Bombeiros.
Sobre a hipótese investigativa do Ministério Público Federal de que o deputado teria recebido recursos para a campanha oriundos de fraudes de licitações, a assessoria de comunicação do parlamentar afirmou que todo o recurso utilizado na campanha está na prestação de contas apresentada à Justiça Eleitoral, onde não consta o nome das empresas investigadas pela Operação Ápia, da Polícia Federal.
A operação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que atuou no Tocantins supostamente fraudando licitações públicas e execução de contratos administrativos celebrados para a terraplanagem e pavimentação asfáltica em diversas rodovias estaduais. A estimativa da PF é que o prejuízo aos cofres públicos gire em torno de 25% dos valores das obras contratadas, o que representa aproximadamente R$ 200 milhões.
Problemas de saúde
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