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Eleições: Prefeitos reclamam do limite de gastos

O teto de gastos de R$ 108.039,06 em 48 municípios de Alagoas tem deixado os candidatos preocupados porque terão dificuldades para bancar a campanha eleitoral; de acordo com o presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Marcelo Beltrão, “montante estipulado pela Justiça Eleitoral não se refere apenas a dinheiro, mas inclui bens que têm valor de serviço. Uma casa que for ser utilizada como comitê eleitoral, o aluguel de carro de som, o veículo que o candidato vai circular. Se não for dele, tem que contabilizar como custo de campanha. Só isso, em 45 dias de campanha, já ultrapassa o teto estipulado”  

O teto de gastos de R$ 108.039,06 em 48 municípios de Alagoas tem deixado os candidatos preocupados porque terão dificuldades para bancar a campanha eleitoral; de acordo com o presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Marcelo Beltrão, “montante estipulado pela Justiça Eleitoral não se refere apenas a dinheiro, mas inclui bens que têm valor de serviço. Uma casa que for ser utilizada como comitê eleitoral, o aluguel de carro de som, o veículo que o candidato vai circular. Se não for dele, tem que contabilizar como custo de campanha. Só isso, em 45 dias de campanha, já ultrapassa o teto estipulado”   (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 – Com um teto de gastos de R$ 108.039,06, candidatos a prefeito em 48 municípios de Alagoas devem ter dificuldade para bancar a campanha no processo eleitoral deste ano. A avaliação é do presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Marcelo Beltrão, segundo o qual muitos candidatos não terão como arcar com as despesas inerentes a uma campanha eleitoral.

“Não vejo nenhum problema em limitar um teto de gastos. A meta, aliás, não é o teto. Quanto menos se gastar, melhor. Porém, na prática sabemos que candidatos terão dificuldades em bancar os custos de uma campanha”, afirma Marcelo Beltrão.

O presidente da AMA ressalta que no montante estabelecido como teto estão incluídas todas as despesas. “Esse montante estipulado pela Justiça Eleitoral não se refere apenas a dinheiro, mas inclui bens que têm valor de serviço. Uma casa que for ser utilizada como comitê eleitoral, o aluguel de carro de som, o veículo que o candidato vai circular. Se não for dele, tem que contabilizar como custo de campanha. Só isso, em 45 dias de campanha, já ultrapassa o teto estipulado. É preciso atentar para o fato que às vezes a doação não é em dinheiro. É em bens”, ele diz.

E exemplifica: “Para um candidato cujo o teto seja de 108 mil reais, vamos dizer que ele tenha dois carros de som circulando, precisa do combustível, só aí vai quanto? O teto é o máximo que poderá gastar. Mas ele tem o compromisso com a população, precisa andar de casa em casa. Some-se a isso os gastos com produção de vídeo, material gráfico”, afirma Marcelo Beltrão.

Com gazetaweb.com

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