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Elias quer auditoria do TCM nas contas de Paulo

Vereador do PSB, que acusa prefeito Garcia (PT) de omitir crise financeira, apresenta nesta terça-feira (11) requerimento para que a Câmara Municipal solicite ao tribunal um estudo sobre as reais condições das finanças municipais em Goiânia devido ao desequilíbrio das contas que vem sendo registrado desde 2013; “O prefeito esteve na Câmara para prestação de contas três vezes no ano passado e, em nenhum momento, admitiu a crise financeira. Isso deixa a administração sob suspeita”, afirma; só com fornecedores a dívida chegaria a R$300 milhões

Vereador do PSB, que acusa prefeito Garcia (PT) de omitir crise financeira, apresenta nesta terça-feira (11) requerimento para que a Câmara Municipal solicite ao tribunal um estudo sobre as reais condições das finanças municipais em Goiânia devido ao desequilíbrio das contas que vem sendo registrado desde 2013; “O prefeito esteve na Câmara para prestação de contas três vezes no ano passado e, em nenhum momento, admitiu a crise financeira. Isso deixa a administração sob suspeita”, afirma; só com fornecedores a dívida chegaria a R$300 milhões (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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Goiás247_ O vereador Elias Vaz (PSB) apresenta nesta terça-feira (11), durante a sessão em plenário, requerimento para que a Câmara Municipal solicite ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) auditoria nas condições financeiras da prefeitura de Goiânia devido ao desequilíbrio das contas que vem sendo registrado desde 2013. “O prefeito esteve na Câmara para prestação de contas três vezes no ano passado e, em nenhum momento, admitiu a crise financeira. Isso deixa a administração sob suspeita. Não são dívidas pessoais do prefeito. São contas que a população vai ter que pagar e, por isso, tem o direito de saber o que está devendo”, ressalta Elias Vaz. Está prevista para quarta-feira mais uma prestação de contas do prefeito na Câmara. Mas, apesar disso, o vereador acredita que seja necessário fazer auditoria para esclarecer a real situação financeira do Município. Para que o requerimento seja encaminhado pela Câmara ao TCM, basta aprovação de maioria simples dos vereadores. “É uma medida necessária, já que o prefeito não tem informado a verdade”, completa Elias Vaz.

Ele também ficou preocupado com as afirmações do próprio secretário Municipal de Finanças, Cairo Peixoto, à imprensa. O secretário disse ao Jornal O Popular que, se a prefeitura utilizar dinheiro de fundos para fazer pagamentos, “acaba fazendo uma maquiagem nas contas e não controla a situação”. Para Elias Vaz, a situação é preocupante. “Se até um secretário diz que as contas estão sendo maquiadas, é muito grave. A Câmara não pode se omitir. É preciso saber exatamente o que está acontecendo com as finanças da prefeitura”, afirma.

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Dados divulgados pela imprensa nos últimos dias revelam que o endividamento da prefeitura com fornecedores chega a quase R$300 milhões e que houve queda no volume de investimentos e utilização de fundos, como o da Previdência, para fazer pagamentos. Também apontam que o Município ultrapassou, no último quadrimestre do ano passado, o teto de gastos com pessoal determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O porcentual máximo permitido é de 54% e a prefeitura gastou com pagamento dos servidores 54,96% da receita.

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